Não, não é no pulso que se experimenta: coloque o pulso junto ao rosto, observe ao espelho, e facilmente verá que a cor do pulso não só é mais clara do que a do rosto, como, sobretudo no caso das pele mais claras, tem um tom influenciado pelo azulado ou esverdeado das veias, portanto não tem nada a ver.
Desfeito já de entrada esse mito, onde se experimenta então? Dois sítios: primeiro na zona do maxilar e também, para tirar teimas, na testa e ao lado do nariz. Sobre uma pele limpa e desmaquilhada, aplique um pouco do tom que lhe parece ser o certo e esbata. Se a base parece fundir-se e desaparacer na pele, encontrou o seu tom. Vá experimentando até acertar.
Não caia na tentação de escolher um tom mais claro (há quem diga que a pele fica mais luminosa, mas na vida real vai parecer uma máscara) nem mais escuro (não, não vai parecer bronzeada, vai parecer mal maquilhada por contraste com o pescoço, o colo, as mãos… Só funciona numa fotografia e, mesmo assim, só se mostrar o rosto e mais nada).
Habitue-se à ideia de que vai precisar de 2 ou 3 tons diferentes para usar conforme a época do ano. Mesmo que não faça praia, a tez nunca é exatamente do mesmo tom em janeiro ou agosto, especialmente nas peles mais claras.