Segundo as investigações das autoridades norte-americanas, o médico particular de Michael Jackson, Conrad Murray, administrou ao cantor uma dose letal de um poderoso medicamento nas 24 horas que precederam a sua morte.
O medicamento Propofol é um anestésico, que o médico dava a Michael Jackson, por via intra-venosa, antes deste adormecer. Funcionava como uma espécie de relógio de sono: quando Michael tinha de acordar, Conrad dava-lhe uma segunda dose.
Esperam-se agora os resultados dos testes toxicológicos realizados ao corpo de Michael Jackson, que devem estar prontos ainda esta semana.
Neste momento, o médico está a ser investigado no âmbito de homicídio não premeditado.
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