Kylie Jenner pertence a uma das famílias mais famosas do mundo e, com apenas 18 anos, já tem mais de 40 milhões de seguidores no Instagram. Na passada segunda-feira, dia 30, revelou no programa de Ellen DeGeneres que a fama tem um preço: o escrutínio indesejado.
Durante a entrevista, a jovem falou sobre como teve que lidar com os ‘haters’ por ser famosa.
“Quanto mais as pessoas te adoram, vai haver mais gente que te odeia”, disse.
Kylie explicou que criou a campanha anti-bullying “I Am More Than” (sou mais que), em setembro, no Instagram para inspirar os fãs.
“Fui vítima de bullying a minha vida inteira, quer por parte de colegas ou através de comentários no Instagram, Twitter, etc, e nunca falei realmente sobre a minha história”, disse a adolescente. “Sinto que de certa forma aceitei porque me apercebi que vem com a fama, portanto estava online à procura de outras raparigas e rapazes da minha idade que tinham sido maltratados, tenham ultrapassado isso e feito algo maravilhoso, que me inspirassem”, continuou. “Queria que usassem a minha plataforma e publicassem histórias no Instagram e, inspirassem outros seguidores”, concluiu.
Durante o lançamento da iniciativa, a irmã mais nova do clã Kardashian-Jenner anunciou que planeava partilhar seis histórias durante seis dias de “pessoas que se tenham tornado heróis à sua maneira ao transformar o bullying em algo positivo”.
A publicação mais recente foi sobre a artista francesa Audrey, que padece de uma doença desconhecida. As mãos da jovem, de 16 anos, afinam como pincéis, o que, segundo a própria, lhe permite “desenhar linhas de uma maneira muito especial”.
Em posts anteriores, a campanha de Kylie destacou a modelo plus size Erica Schenk e a ativista anti-bullying Lizzie Velásquez, diagnosticada com uma doença congénita rara, que a impede de acumular gordura corporal, entre outros.