Kylie Jenner, 18, vai ter que deixar a guerra com a ‘cunhadinha querida’, Blac Chyna, de lado porque neste momento está envolvida numa batalha legal com a homónima, Kylie Minogue, 47, pela marca registada do nome que as une.
Segundo o ‘World Intellectual Property Review’, em agosto de 2015, Jenner submeteu um pedido para registar o termo ‘Kylie’, ligado a serviços de publicidade. Ora bem, Minogue não achou piada à iniciativa e interpôs uma notificação de oposição. Em documentos judiciais obtidos pelo ‘Page Six’ do ‘New York Post’, a cantora alega que a aprovação iria confundir os públicos e diluir a sua marca.
A estrela pop australiana também salienta que atualmente detém as patentes para o termo ‘Kylie’ em serviços de entretenimento e gravações musicais: mais especificamente, ‘Kylie Minogue Darling’, ‘Lucky – o musical de Kylie Minogue’ e ‘Kylie Minogue’ e ainda tem o domínio www.Kylie.com desde 1996. Além disso, em tom de crítica, diz que o “exibicionismo fotográfico” da mais nova do clã Kardashian-Jenner nas redes sociais e as suas “publicações controversas atraíram críticas, por exemplo, de organizações pelos direitos de pessoas com incapacidades e das comunidades afro-americanas.
E os insultos não ficam por aí. Kylie Minogue refere-se ainda a Jenner como “uma personalidade de reality TV secundária”, que aparece em ‘Keeping Up with the Kardashians’ como uma “personagem de segunda” para as Kardashians – Kim, Khloé e Kourtney. Como resposta, a adolescente submeteu um segundo pedido a 23 de fevereiro, ou seja, um dia após a oposição da artista, desta vez com ligação a serviçoes de entretenimento.
Houve ainda tempo para uma ‘farpa’ nas redes sociais.
“Olá… O meu nome é KYLIE #lightyears”, tweetou a cantora, citando a letra de uma música sua de 2000 e, aparentemente, salientando que já é Kylie há mais tempo do que a filha de Kris Jenner.