Na última edição da Cosmopolitan norte-america, quem brilha na capa é Scarlett Johansson, atriz famosa por protagonizar, entre outros, filmes como ‘Lost in Translation’, ‘Vicky Cristina Barcelona’ ou ‘Lucy’.
Nas páginas da revista encontramos uma entrevista em tom confessional, na qual a atriz de ‘Os Vingadores’ faz revelações sobre a maternidade e os relacionamentos amorosos, além de defender a igualdade de salários entre homens e mulheres (um tema que recentemente acendeu Hollywood).
A atriz, que se casou com o negociante de arte francês Romain Dauriac em 2014, tem no seu currículo amoroso nomes de peso, entre eles Justin Timberlake, Jared Leto, Benicio Del Toro, Sean Penn e, claro, o ex-marido, e também ator, Ryan Reynolds. Ora o complicado disto tudo é mesmo… namorar com um colega de profissão.
“A logística de estar com um outro ator é um desafio”, disse Johansson na entrevista. “Tem que haver uma verdadeira compreensão de como dividimos o nosso tempo, especialmente quando as carreiras de duas pessoas estão ir na mesma direcção. Ou mesmo quando uma pessoa é mais bem-sucedida do que o outro – isso é também uma prova desafiadora. Não pode ser uma coisa competitiva. “
Johansson e Reynolds começaram a namorar em 2007 e casaram-se numa cerimónia privada um ano depois. Separaram-se em 2011. Três anos depois, Scarlett Johansson casou com Dauriac enquanto Ryan Reynolds se uniu com a atriz Blake Lively.
“[O meu divórcio de Ryan foi] uma coisa muito solitária. É como a coisa mais solitária que vamos fazer, em alguns aspectos “, disse Johansson numa entrevista em 2014.” Tive uma boa quantidade de tempo para processar a experiência e seguir em frente. Continuo a conhecer-me melhor à medida que envelheço, e isso ajuda-me nos meus relacionamentos. “
Scarlett não citou nomes, mas na entrevista à Cosmopolitan referiu que esteve numa relação em que não era devidamente apreciada, e que por isso tomou a decisão de se separar.
“Há muito tempo atrás, eu tinha alguém na minha vida para quem estava sempre disponível…”, confessou. “Pois temos de chegar ao ponto de ruptura… O fundo do poço é o momento em que pensa ‘Eu perdi-me. Por que estou do lado de fora deste bar, à 1h30 da manhã, a enviar mensagens enquanto os meus amigos estão lá dentro? Ou porque é que vou apanhar um táxi para vê-lo a uma hora tardia? Esta não sou eu ‘ . A atriz acrescentou: “Esse é o momento que temos de cortar com a pessoa. Caso contrário, ela vai continuar a voltar e chupar o nosso sangue. “