Meghan queria o melhor dos dois mundos. Mostrava interesse em fazer parte da realeza, mas a rotina diária de um membro da família real era algo que lhe desagradava – esta é a visão dada por uma antiga amiga, que falou sobre a duquesa a uma publicação britânica e que se refere a esta como “criativa, meticulosa com um bom cérebro comercial”.
A amiga e antiga consultora de negócios, Gina Nelthorpe-Cowne, afirma que Meghan tinha a “missão de conquistar o príncipe Harry e governar o mundo”. Em declarações ao Daily Mail, afirmou que não tinha dúvidas de que os dois se iriam apaixonar a partir do “momento em que ela [Meghan] confidenciou que eles se tinham aproximado o suficiente para irem de férias juntos pela primeira vez, em 2016”.
Na altura os ingredientes estavam lançados para o maior romance do século entre uma mulher da classe trabalhadora e o príncipe encantado que muitos achavam difícil de abraçar uma vida conjugal.
O anúncio dos duques de Sussex de deixaram de ser membros séniores da família real não apanhou Nelthorpe-Cowne de surpresa, pois este seria o momento ideal para Meghan recomeçar onde ficou “construindo a sua carreira enquanto atriz e figura pública”. Esta mudança significa o “arrastar de Harry para longe da família Real e entrar no seu mundo – o ´mundo real´ onde se sentiria bem”. Apenas a velocidade com a qual Megxit se desenrolou a surpreendeu, pois pensou que Meghan “iria ficar por mais alguns anos ” conformada com o seu papel na famíla real.
A antia consultora chegou a duvidar que Meghan fosse capaz de suportar a pressão por ser namorada de Harry, mas o glamour de um Windsor falou mais alto. Hoje acredita que este casal tem de facto potencial para ganhar mais dinheiro lançando-se por “conta própria” do que com os apoios que recebia da casa real britânica.