O grupo Anonymous, conhecido por hackear e divulgar informações confidenciais, publicou, há alguns meses, documentos sobre supostas corrupções que aconteceram nos Estados Unidos da América. Entre estes, estavam dados sobre a morte da princesa Diana, a 31 de agosto de 1997, em Paris, França.
Alegadamente, a mãe de Harry e William terá sido assassinada pela realeza britânica, tornando a sua morte algo planeado, e não um acidente, como se noticiou. Destaca-se uma carta, onde se diz que o suposto interesse da família real com o desaparecimento da princesa se devia ao receio de que esta revelasse informações sobre tráfico sexual de crianças, algo a que alguns membros da realeza estariam associados.
Surge também uma declaração de um agente britânico, John Hopkins, a confessar ter provocado a morte de Diana, alegadamente, por ordens da família real, sobretudo do duque de Edimburgo. “Tinha que parecer um acidente. Ela conhecia muitos segredos”, lê-se. A mesma pessoa explica que não terá recusado o trabalho por ter jurado fidelidade à Coroa.