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Nos momentos de maior aperto, quando algumas famílias estão financeiramente mais fragilizadas, surgem relatos que dão conta de tentativas de burla. Infelizmente, em tentativas desesperadas de resolver os seus problemas, estas famílias acabam por pagar para serem ajudadas quando, na realidade, apenas irão perder o seu dinheiro.
A tentativa de burla mais tradicional e que temos vindo a denotar cada vez mais é o aumento dos pedidos de valores para avaliação de operações de crédito. De notar que o regime de intermediação de crédito impossibilita os intermediários de crédito vinculados a cobrar qualquer valor aos seus clientes. Assim, deixamos algumas dicas para se proteger:
- Nunca pague comissões de avaliação de processos de crédito a supostos intermediários;
- Pesquise no site do Banco de Portugal pelas informações de registo de determinado intermediário;
- Em caso de tentativa de burla apresente de imediato a sua queixa junto do Banco de Portugal e das entidades de segurança.
Caso se encontre numa situação de maior aperto financeiro, e precise de soluções de poupança imediatas, fale com especialistas financeiros e avalie soluções como a transferência do crédito habitação, a consolidação de créditos ou a mudança no seguro de vida do crédito habitação. Estas soluções permitem poupanças praticamente no imediato e são verdadeiras boias de salvação para muitas famílias.
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O mundo digital tem imensas potencialidades e nos dias que correm acaba por ser um dos únicos meios disponíveis para tratar dos nossos temas, já que não podemos sair de casa. No entanto, e infelizmente, há sempre quem procure enganar os outros e aproveitar-se da sua fragilidade.
Mesmo em situações de aperto, proteja-se e procure referências. Este compasso de espera pode ajudá-lo a prevenir situações de maior desespero.