A segunda maior causa de morte acidental de crianças no nosso país é o afogamento. O fascínio que a água exerce coloca-as nas mais diversas situações de perigo. Felizmente existem formas de evitar esta tragédia. Siga sempre a regra de ouro: não perca as crianças de vista nem por um segundo!
ATENÇÃO SEM DISTRACÇÕES
É de extrema importância haver sempre alguém atento a todos os movimentos dos mais pequenos. Mantenha-os debaixo de olho e não se distraia por um segundo que seja. Dados da Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI) indicam que em 70% dos afogamentos as crianças estavam sob vigilância, mas que bastou uma distracção de segundos para que o pior acontecesse.
Dificulte o acesso dos mais pequenos à piscina. Coloque vedações à volta e comprove que é impossível transpô-las; certifique-se que as portas e as janelas da casa com acesso à piscina têm sistemas de tranca automática e alarmes; que a piscina tem uma cobertura de segurança rígida sobre toda a superfície, e volte a colocá-la sempre que não esteja na água.
ALERTE-O PARA O PERIGO
Ensine o seu filho a nadar, mas não confie que, por saber nadar, não se afoga, e eduque-o para nunca entrar na água sozinho. Explique-lhe que ter brincadeiras perigosas com outros dentro de água, como a popular ‘amona’, pode colocá-los em perigo. E quando estiverem dentro de água, certifique-se que os pequenos se encontram ao alcance do seu braço, para intervir rapidamente.
Bóias e colchões insufláveis não são auxiliares de flutuação, podendo ser perigosos, porque se viram facilmente ou são levados por correntes marítimas. Coloque braçadeiras aos miúdos, mesmo quando brincam perto da água. E em águas agitadas ou profundas, vista-lhes um colete salva-vidas não insuflável, devendo ter a mesma precaução se forem andar de barco ou fazer desportos aquáticos. Verifique sempre que os auxiliares de flutuação obedecem às normas de segurança europeias e que são adequados ao peso e tamanho da criança.
Muitos pais designam os irmãos mais velhos como vigilantes dos pequenos, atitude que pode colocar ambos em perigo. Quando se apercebem da aflição dos irmãos, as crianças tendem a saltar para a água para ajudar, podendo também afogar-se. Se o seu filho se esquivar à vigilância e desaparecer, o primeiro sítio onde procurar é na piscina ou onde existir a possibilidade de ele se afogar. Não espere ouvir chapinhar ou que ele peça ajuda. Uma criança afoga-se em silêncio, não esbraceja nem grita.
RISCOS ESCONDIDOS
Existe o mito que é preciso uma grande quantidade de água para que uma criança se possa afogar quando, na realidade, basta meio palmo para que tal aconteça. Piscinas insufláveis, bem como banheiras e baldes, também são muito perigosos.
Esvazie a piscina insuflável após cada utilização e vire-a para baixo, fazendo o mesmo com baldes e alguidares.
Mesmo que seja apenas por alguns segundos, nunca deixe uma criança abaixo dos cinco anos sozinha na banheira. Se tocarem à porta ou ligarem para o seu telemóvel e estiver sozinha, esqueça, se for importante voltam a ligar.
E lembre-se que as crianças não se afogam apenas na época de calor. Mantenha estas regras o ano inteiro!
ATENÇÃO SEM DISTRACÇÕES
É de extrema importância haver sempre alguém atento a todos os movimentos dos mais pequenos. Mantenha-os debaixo de olho e não se distraia por um segundo que seja. Dados da Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI) indicam que em 70% dos afogamentos as crianças estavam sob vigilância, mas que bastou uma distracção de segundos para que o pior acontecesse.
Dificulte o acesso dos mais pequenos à piscina. Coloque vedações à volta e comprove que é impossível transpô-las; certifique-se que as portas e as janelas da casa com acesso à piscina têm sistemas de tranca automática e alarmes; que a piscina tem uma cobertura de segurança rígida sobre toda a superfície, e volte a colocá-la sempre que não esteja na água.
ALERTE-O PARA O PERIGO
Ensine o seu filho a nadar, mas não confie que, por saber nadar, não se afoga, e eduque-o para nunca entrar na água sozinho. Explique-lhe que ter brincadeiras perigosas com outros dentro de água, como a popular ‘amona’, pode colocá-los em perigo. E quando estiverem dentro de água, certifique-se que os pequenos se encontram ao alcance do seu braço, para intervir rapidamente.
Bóias e colchões insufláveis não são auxiliares de flutuação, podendo ser perigosos, porque se viram facilmente ou são levados por correntes marítimas. Coloque braçadeiras aos miúdos, mesmo quando brincam perto da água. E em águas agitadas ou profundas, vista-lhes um colete salva-vidas não insuflável, devendo ter a mesma precaução se forem andar de barco ou fazer desportos aquáticos. Verifique sempre que os auxiliares de flutuação obedecem às normas de segurança europeias e que são adequados ao peso e tamanho da criança.
Muitos pais designam os irmãos mais velhos como vigilantes dos pequenos, atitude que pode colocar ambos em perigo. Quando se apercebem da aflição dos irmãos, as crianças tendem a saltar para a água para ajudar, podendo também afogar-se. Se o seu filho se esquivar à vigilância e desaparecer, o primeiro sítio onde procurar é na piscina ou onde existir a possibilidade de ele se afogar. Não espere ouvir chapinhar ou que ele peça ajuda. Uma criança afoga-se em silêncio, não esbraceja nem grita.
RISCOS ESCONDIDOS
Existe o mito que é preciso uma grande quantidade de água para que uma criança se possa afogar quando, na realidade, basta meio palmo para que tal aconteça. Piscinas insufláveis, bem como banheiras e baldes, também são muito perigosos.
Esvazie a piscina insuflável após cada utilização e vire-a para baixo, fazendo o mesmo com baldes e alguidares.
Mesmo que seja apenas por alguns segundos, nunca deixe uma criança abaixo dos cinco anos sozinha na banheira. Se tocarem à porta ou ligarem para o seu telemóvel e estiver sozinha, esqueça, se for importante voltam a ligar.
E lembre-se que as crianças não se afogam apenas na época de calor. Mantenha estas regras o ano inteiro!