E a pobre Mary (que é honesta com todos eles) sem perceber patavina do que se passa, já que todas as jogadas acontecem nas suas costas.
Pegam-se uns com os outros, espalham boatos sobre Mary, envenenam-lhe os relacionamentos, espiam-na, investigam-na, contam mexericos horríveis sobre os rivais, fazem-se passar por quem não são, um terror.
Só um se mantém íntegro e normal, sendo alvo das intrigas de todos os outros. De resto, nenhum é capaz de chegar junto dela, dizer o que quer, confiar na palavra dela e em si próprio e tentar honestamente ganhar as suas afeições. Todos a querem, mas ninguém se importa verdadeiramente com os seus sentimentos, opiniões ou sensibilidade. Estão-se nas tintas se ela vai sofrer por causa da destruição que causam. Se lhe atormentam a vida. Se ela fica sozinha e infeliz à conta das conspirações que inventam, sem ter culpas no cartório.
Só se importam com os seus desejos egoístas.
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