A sério. Há por aí uns exemplares desesperados, lamechas, chatos e cheios de birras que dão mau nome a todas nós, mas no que toca a mulheres razoáveis, basta distinguir a verdade por trás dos mitos urbanos e saber trabalhar com isso para evitar as complicações do costume.
1- Não interfira com os pequenos caprichos. A vida já é tão complicada e uma mulher já faz tantos sacrifícios que a última coisa que precisa é um marido/namorado intrometido, a reparar se ela, com o seu dinheiro ainda por cima, vai ao cabeleireiro ou compra um par de sapatos ou…percebe a ideia. Desde que a situação financeira o permita e ela seja uma gestora capaz, mind your own business. Se quer interferir, que seja para acrescentar mimos. Se ir às lojas o aborrece de morte, vá fazer outra coisa qualquer e deixe de reparar em assuntos de mulheres.
2 – Explique-se. As meias tintas, as insinuações, os empurrõezinhos, o fazer charme, são coisas femininas. Se fica de telefonar e não telefona, se a arrelia só para ver como reage mesmo que a brincadeira já não tenha graça, se dá a entender que gosta dela mas não põe a situação preto no branco, se aparece e desaparece, não se queixe depois de frieza, em modo “se calhar ela não gosta de mim”, não faça depois cenas de ciúmes a que não tem direito nem diga que as mulheres são complicadas. O mais natural é que tenha ficado com medo de demonstrar, porque qualquer mulher racional receia fazer figura de tonta ou investir num rapazinho irresponsável, que faz pouco dos sentimentos dos outros. Isso a não ser que esteja tão desesperada por companhia que corra atrás do primeiro maluco que lhe acena com dois dedos, mas essas mulheres costumam ser feias, chatas ou perseguidoras – ou ter algum problema pior ainda. Amor com amor se paga, respeito com respeito também e no amor, como nos negócios, ninguém gosta de coisas pouco claras.
…
Clique aqui para ler a versão integral do texto e visitar o blogue.