Um estudo realizado pela GFK veio revelar que há uma tendência crescente de horas passadas a brincar em família, impulsionada pelas consequências de enfrentarmos uma pandemia. Nesse sentido, e após o sucesso de 2016, o Lidl Shop regressou com uma coleção de 40 novas miniaturas – réplicas de produtos à venda nas lojas.
De acordo com o referido estudo, acerca das campanhas de colecionáveis, no qual participaram 600 inquiridos, a grande maioria considera que este tipo de campanhas são importantes para a criação de envolvimento familiar entre pais e filhos (81%) e que as mesmas possuem um carácter educacional, despertando o interesse dos temas nos mais novos (84%).
Além disto, 60% referiu ter aumentado, no período de confinamento, o tempo de brincadeira com os filhos, passando este a ser diário (70%). Cerca de 40% das pessoas revelaram ainda ter miniaturas da edição de 2016 mais de um quarto continua a brincar com as mesmas.
Posto isto, a campanha que “faz dos adultos crianças e das crianças adultos” regressa em época de início de ano letivo, num período ainda com algumas incertezas, dado o contexto atual de pandemia, e pretende continuar a reforçar esta ligação pais/filhos no gradual regresso à ‘vida normal’.
O Lidl Shop estará disponível de 7 de setembro a 15 de novembro – por cada 15 euros em compras, os clientes recebem uma das 40 novas miniaturas colecionáveis. Para completar a coleção, estarão também disponíveis para venda 9 acessórios, como uma caixa registadora, dinheiro de brincar, um saco de compras, um camião, uma balança, um carrinho de compras, um empilhador, um cesto de compras e uma mini loja desenhada para permitir colocar as 40 miniaturas.
O Dr. Hugo Rodrigues, reconhecido pediatra infantil, autor do blogue e livro ‘Pediatria para todos’ garante:
“Brincar é uma necessidade básica de todas as crianças, tão importante como comer ou dormir. É através do brincar que elas se desenvolvem, que aprendem a socializar e que conseguem estimular a sua inteligência e criatividade. Não é, de todo, apenas uma “ocupação” de tempo. É a forma mais eficaz de criar laços afetivos e de reforçar relações. É o momento em que as crianças podem “tomar as rédeas” e gerir o que vai acontecer, mas, sempre que possível, deve acontecer com a participação dos adultos. E essa participação não deve nunca substituir a iniciativa das crianças, mas sim colaborar no modo como eles direcionam a brincadeira. Por esse motivo, brincar em família é um direito de todas as crianças, mas, acima de tudo, deve ser uma necessidade para pais e filhos”.