Se está na casa dos 20 e tem uma ótima vida sexual, temos boas notícias. E se está na casa dos 20 e não tem tido experiências muito felizes, temos notícias ainda melhores. Aparentemente, o melhor sexo da sua vida ainda está por vir.
Um estudo encomendado pela aplicação Natural Cycles em 2017 inquiriu 2600 mulheres de diferentes grupos etários sobre as suas vidas sexuais, incluindo o quanto gostavam de sexo, o que as fazia sentirem-se sensuais e quão intensos eram os seus orgasmos. As participantes foram divididas em três grupos: mais jovens (abaixo dos 23 anos), meio (entre os 24 e os 35 anos) e mais velhas (36 anos e acima).
O segmento que se destacou nas pontuações foi o das mulheres mais velhas, sendo que estas se consideravam mais atraentes sexualmente (80%) e relatavam ter uma vida sexual mais ativa e satisfatória. Neste grupo, 86% das inquiridas afirmaram que tinham tido relações sexuais ótimas ao longo de quatro semanas e, além disso, seis em cada 10 chegaram ao clímax.
Os números são surpreendentes, mas não é a primeira vez que se fala na confiança como um fator essencial para ter uma vida íntima para lá de satisfatória. Uma pesquisa do ano anterior teve resultados semelhantes: à medida que as mulheres envelhecem, os níveis de confiança aumentam e um dos ‘efeitos colaterais’ desse fenómeno é a qualidade da vida sexual.