A risca de giz nasceu em Inglaterra, criada pelos grandes alfaiates, e foi popularizada pelo estilo sóbrio de políticos como o primeiro-ministro Winston Churchill. A “riscas diplomáticas”, como também são conhecidas, vieram dar uma imagem mais sofisticada aos clássicos fatos masculinos.
Normalmente impressas em tecidos como lã, as riscas de giz depressa conquistaram o guarda-roupa feminino. O seu apelo perdurou e, este inverno, vimos o clássico reinterpretado nas propostas de criadores como Stella McCartney. As modelos desfilaram coordenados com influências masculinas, de corte a direito ou em modelos oversized.
O padrão, que reaparece agora em fatos clássicos mas também em saias rodadas, tornou-se uma afirmação do poder feminino e de mulheres modernas que não perdem sensualidade dentro de um fato.
A recordar também os uniformes, é uma boa escolha para um dia de trabalho. As riscas diplomáticas são também um ótimo recurso para alongar a silhueta. Para cortar um pouco o estilo masculino, conjugue estas peças com alguns acessórios, como uns brincos pérola.