Um magistrado do Tribunal de Los Angeles decidiu que, face aos dados apresentados, a morte de Michael Jackson devia ser considerada e julgada como um caso de homicídio.
Os resultados dos exames toxicológicos realizados ao corpo do cantor provam que, de facto,
Michael Jackson apresentava elevados níveis de Propofol no seu corpo quando morreu. O mais provável é que o médico pessoal de Michael, que reconheceu ter-lhe dado o medicamento como tratamento para a insónia,
Dr. Conrad Murray, seja constituído arguido.
O médico Conrad Murray reconheceu dar ao cantor
50 miligramas de
Propofol todas as noites, nas últimas seis semanas. Mas além do Propofol, a polícia encontrou
Valium, Tamsulosin, Lorazepam, Temazepam, Clonazepam, Trazodone e Tizanidine no quarto do cantor.