Madonna, 56, reagiu perante os relatos de que terá subido ao palco em Melbourne, Austrália, sob o efeito de álcool e/ou drogas. Para ‘enterrar’ os rumores de uma vez por todas, a rainha da pop partilhou a publicação de um fã que saiu em sua defesa no Instagram.
“Obrigada por me apoiares. É pena que as pessoas não conheçam a arte da representação e de interpretar um papel. Eu nunca atuaria sob o efeito de drogas ou álcool”, escreveu.
E a resposta não ficou por aqui. À semelhança daquilo que defendem Jennifer Lawrence e Patricia Arquette, Madonna considera que teria recebido mais respeito pela performance se fosse um homem.
“Subjacente a tudo isto está o sexismo e misoginia, que provam não só que não recebemos o mesmo, como ainda somos tratadas como hereges se sairmos da linha e pensarmos fora da caixa”, partilhou. “O sexismo está vivo e de boa saúde, mas eu vivo pelo amor”.
A mensagem chega depois de uma fase turbulenta, que ainda dura, na vida da cantora devido à batalha pela custódia do filho Rocco, 15 anos, com o ex-marido Guy Ritchie. Lembre-se que o adolescente decidiu ficar em Inglaterra a viver com o pai e, recentemente, o Supremo Tribunal de Nova Iorque decidiu que o melhor para o jovem é permanecer lá, onde já frequenta a escola, até os pais chegarem a um acordo.
Depois do veredicto, a 6 de março, Madonna chorou pelo filho durante um espetáculo em Auckland, Nova Zelândia. Alguns dias mais tarde, dedicou-lhe o seu tema ‘Intervention’ durante a performance – à qual terá chegado atrasada – em Melbourne, Austrália, na qual se vestiu de palhaça. Um porta-voz da artista explicou à ‘People’ que o recinto abriu mais tarde que o previsto. Acrescentou ainda que a estrela “não estava bêbeda e, como prometido, bebeu um cosmopolitan [cocktail] em palco. Nada mais. Nada menos”.
A audiência mais recente pela guarda de Rocco decorreu recentemente em Inglaterra. Madonna não esteve presente devido à tournée Rebel Heart, mas foi representada pelo seu advogado, David Williams QC.
“A Madonna quer encontrar uma forma de unir esta família para curarem as feridas que lhes foram infligidas”, disse. “Ela tem muita esperança que a família possa iniciar um processo para chegar a uma resolução para o problema”.