A modelo ‘plus size’ Ashley Graham tomou o mundo da moda de assalto e é a cara (e o corpo) do movimento pela inclusão e autoestima. Mas nem sempre foi assim. Em tempos, a estrela não acreditou no próprio brilho.
“Diziam-me que não era uma modelo de capa”, disse à ‘People’. “Pensava para mim mesma que ia fazer apenas catálogos e como me agarrei a isso durante tanto tempo simplesmente parei de viver esse sonho”.
Graham admitiu que a força das palavras a puxou para baixo durante muito tempo, até que decidiu mudar de atitude.
“As palavras quebraram-me durante muito tempo. Considerava-me gorda, feia e nojenta. No momento em que me apercebi que esse não era o tipo de vida que queria, a minha vida mudou. A minha carreira descolou”.
E, de facto, levantou mesmo voo. No espaço de um ano, Ashley foi capa da ‘Sports Illustrated Swimsuit Issue’, lançou a própria linha de lingerie na cadeia de grandes armazéns Nordstrom, protagonizou uma campanha a favor da imagem corporal positiva para a marca Lane Bryant e atualmente é a cara de outra campanha pela inclusão, a ‘More Than a Name’, da marca Dressbarn.