
A popularidade de Meghan caiu a pique nos Estados Unidos desde março de 2020, quando os Sussex renunciaram aos títulos da realeza britânica e mudaram-se para o país.
Segundo uma sondagem conduzida pela “Newsweek”, a duquesa não consta entre as favoritas dos 1500 estadunidenses abordados pela revista nos passados dias 3 e 4 de setembro. Na verdade, é apreciada por 31 por cento e detestada por 33 por cento, tendo um índice de aprovação de -2. Isto representa uma queda de oito pontos desde junho, o mês em que foi realizada a última pesquisa da publicação.
Harry, por sua vez, está numa posição mais confortável: é querido por 39 por cento e detestado por 27 por cento dos respondentes, tendo um índice de aprovação de +12. Uma queda de seis pontos em três meses.
Meghan parece ser mais popular entre os jovens (18–26 anos) do que entre os boomers (nascidos entre 1946 e 1964), que lhe deram uma classificação mais negativa. A Geração Z gosta de Harry, mas o príncipe é mais popular entre a geração fruto da explosão demográfica pós-Segunda Guerra.
A diferença de perceções sobre o casal pode ser explicada pela relação mais antiga com o filho mais novo de Carlos e Diana, que cresceu diante dos olhos do público.