A pizza é uma receita que consiste numa base de massa fermentada com farinha de trigo coberta com molho de tomate e ingredientes variados que podem incluir vários tipos de queijo, carne e especiarias. Devido ao teor de hidratos de carbono e gordura muito elevados, acaba por se tornar num alimento com uma densidade calórica bastante elevada, podendo ultrapassar as 1000 calorias por pizza.
No entanto existem alternativas, para que continue a desfrutar desta receita sem comprometer todo o esforço feito nos dias anteriores. Para além de poder fazer a sua própria receita em casa, até mesmo os restaurantes têm opções mais saudáveis do que outras.
Geralmente, as opções mais saudáveis e menos calóricas incluem alimentos como: queijos brancos, rúcula, tomate, cogumelos, legumes, fruta, frango, atum, ovo e bordas sem recheio e base fina. Este tipo de alimentos apresenta mais fibra, possibilitando a sensação de saciedade mais rapidamente, o que pode fazer com que se ingiram menos fatias de pizza durante a refeição. Por outro lado, as carnes magras e o peixe também são opções interessantes e alternativas ao bacon ou fiambre, por apresentarem um teor de gordura bastante mais reduzido.
Dito isto, aquelas que devem ser consumidas com uma maior moderação incluem alimentos como, por exemplo, bacon, quatro queijos, natas, queijo cheddar. Para além de apresentarem um valor calórico muito elevado, contam também com um teor de gordura saturada muito elevado, que não é nutricionalmente interessante.
A forma realmente mais saudável de comer pizza, é fazê-la diretamente em casa. A base da pizza, geralmente rica em farinhas refinadas, é o que costuma fazer com que esta tenha um alto teor de hidratos de carbono. É possível fazer uma base mais saudável e, também, com um baixo teor de hidratos de carbono, sendo que as alternativas passam pela utilização de claras de ovo, quinoa e aveia ou couve-flor como ingrediente principal na base.
Também optar pela tradicional massa de trigo, não tem que ser uma má opção. Utilizando farinhas integrais, que possuem um maior teor de fibra, vai haver uma maior saciedade em comparação com as farinhas de trigo refinadas.
Feita a base, o molho de tomate a utilizar pode ser caseiro ou de compra, desde que não tenha adição de outros ingredientes (para além do tomate e de sal). Os toppings vão ditar quão calórica acaba por fica a pizza, pelo que é preferível optar por aqueles que produzem uma sensação de saciedade no final da refeição e que têm um teor de gorduras saturadas mais baixo.
É importante não esquecer que não comendo pizza numa base de frequência muito regular, pode optar pela que mais gosta sem ter que pensar em calorias, uma vez que uma alimentação saudável e equilibrada também deve dar espaço a alimentos e receitas que apesar de não serem tão ricos do ponto de vista nutricional, alimentam a alma.