Que creche escolher para o meu filho: Método João de Deus

Chega a altura de inscrever os filhos no jardim infantil e é ver os pais afadigados a tentar encontrar a melhor opção. Pesam-se critérios geográficos e monetários, apura-se a intuição na visita aos espaços, pergunta-se aos amigos, suspira-se por uma vaga disponível. Alguns pais, porém, pesam ainda outros critérios, como a vertente espiritual e ecológica ou a alimentação vegetariana, ou ainda, e no extremo oposto, as virtudes do currículo académico e as taxas de sucesso escolar…Procuram escolas à margem do ‘sistema’. Ancoradas em filosofias diferentes, estas instituições são verdadeiros nichos em expansão.

As holísticas: Pedagogia Waldorf, Método Montessori, Método Vilaverde

Método Waldorf: a educação é vista de forma holística e a criança como um ser espiritual. Não se cultiva o pensar abstracto precocemente e a vertente artística é enfatizada.

São 10 horas da manhã quando o Gabriel chega ao jardim infantil São Jorge, em Alfragide. Mal passa a porta da entrada tira os sapatos, calça umas pantufas e apressa-se a ir ter com os colegas. Há onze meninos na sala, todos com idades entre os três e os cinco. Até à hora do almoço o tempo é de brincadeira, e o Gabriel só tem de escolher o que lhe apetece fazer: há brinquedos de madeira, mas também pode desenhar com lápis de cera (não há canetas). Outra hipótese é juntar-se ao grupo que brinca às casinhas a um canto. O ambiente é de alegre confusão mas a educadora Inês Carvalho nunca levanta a voz e quando um dos meninos se porta mal é com suavidade que o convence a ficar sentado à parte durante uns minutos. “Nunca dizemos que estão de castigo, mas sim que vão descansar. A maior parte das vezes precisam apenas de ficar quietos um bocadinho para perceber que agiram mal”, explica. De resto, os gritos estão completamente ausentes deste método educativo, mesmo quando as crianças se mostram particularmente irrequietas. “Nesta idade eles absorvem tudo, aprendem fundamentalmente por imitação. Por isso, o comportamento e a energia de quem interage com eles é muito mais determinante do que explicações muito racionais e elaboradas”.

A atitude zen de Inês Carvalho é apenas uma das características da pedagogia Waldorf, fundada pelo alemão Rudolph Steiner em 1919 e introduzida em Portugal em 1984 precisamente neste jardim infantil. Reconhecida pela Unesco, é o maior movimento pedagógico independente do mundo. Neste método, a educação é vista de forma holística e a criança como um ser espiritual. Não se cultiva precocemente o pensar abstracto e a vertente artística é enfatizada. Os brinquedos são feitos de materiais naturais, como madeira e cortiça, para condicionarem o menos possível a brincadeira. Não há carrinhos de plástico ou barbies, apenas bonecas de trapos ou lã. O objectivo é que qualquer brinquedo se possa transformar em qualquer coisa através da imaginação. Também se valorizam os ciclos da natureza, o respeito pela terra e pelos os animais. Pretende-se um desenvolvimento livre e harmonioso, só possível com um ambiente acolhedor e pleno de aceitação. “Nesta fase eles aprendem sobretudo por imitação, é por isso que é tão importante que a educadora seja uma pessoa muito equilibrada”, afirma Inês Carvalho. É que é a ela que cabe conduzir as crianças abstendo-se de exigências ou autoridades. Em vez disso, recorre à persuasão e ao exemplo.

Está quase na hora do almoço que será vegetariano e biológico. É tempo de arrumar os brinquedos, juntar as mãos e cantar. Os gestos contam a história de uma sementinha que se transforma em flor, uma forma de dar as boas-vindas à Primavera ao mesmo tempo que se acalmam os ânimos. Neste momento o Jardim-de-infância São Jorge conta com seis crianças no berçário, 10 na creche e 11 no jardim-de-infância. Paula Martinez é a actual directora do espaço. “Não somos fundamentalistas nem queremos converter ninguém”, assegura. “É verdade que alguns pais têm receio da transição para as escolas normais, mas o certo é que nunca houve problemas, pelo contrário”. Apesar da completa ausência de competitividade e de não se estimular a aprendizagem da leitura ou escrita antes dos seis anos “as crianças saem com uma extraordinária capacidade de adaptação e aprendizagem”.

Jardim-de-infância S. Jorge, Alfragide. Tel.: 214 711 920. Coop. Verdes Anos, Monsanto. Tel.: 91233 69 43. Harpa, Alhandra. Tel.: 21 951 20 92. Jardim-de-infância Viva, Barão de S.João, Lagos. Tel.:282 761 786.

Método Montessori: utilizar material material específico para desenvolver as capacidades das crianças de forma lúdica, num ambiente acolhedor e familiar são apenas alguns pressupostos do Método Montessori aplicado no ensino público holandês.

A primeira coisa que salta à vista quando se entra no Boa Ventura Montessori School, em São João do Estoril, é o ambiente multicultural. A língua franca é o inglês e há crianças entre os três e os cinco anos de todas as partes do globo.  Uma escola para estrangeiros? Nem pensar, assegura a directora Adélia Lopes. “Está provado que a melhor altura para a aprendizagem de línguas novas é por volta dos três anos e o facto é que elas aprendem num instante, sem qualquer esforço especial, apenas pelo convívio com as educadoras e as outras crianças. É se é certo que o inglês incentiva a vinda de crianças de todas as nacionalidades, também há portugueses que optam por colocar os seus filhos nesta escola, uma das poucas a praticar o método Montessori em estado puro. Criado pela psicóloga italiana Maria Montessori no século XIX, a principal característica deste método é a utilização de material específico para desenvolver as capacidades das crianças de forma lúdica e a utilização de mobiliário e utensílios em miniatura, proporcionais ao tamanho dos mais pequenos .

O ambiente caseiro e acolhedor é outro ponto de honra. A ideia é a criança sentir-se num espaço seguro, o mais parecido possível com a sua própria casa. Os sapatos ficam à entrada, sendo apenas usados no exterior. Assim que chegam, pelas nove horas, as crianças vão para uma das salas consoante a idade. “Ao todo há neste momento 22 crianças, sendo que cada educadora tem no máximo seis ou sete a seu cargo”. Há currículos específicos que têm a ver com a aquisição de determinadas capacidades, no entanto cada criança aprende ao seu ritmo. A aprendizagem faz-se através dos materiais didácticos inventados por Maria Montessori. Há ‘brinquedos’ para estimular os sentidos, para estimular a concentração e para facilitar a aprendizagem dos gestos da vida prática como apertar os sapatos ou deitar água num copo. Por vezes, são objectos muito simples, como um jarro em miniatura ou uma placa com orifícios que lhes permite exercitar a motricidade fina como se estivessem a atar um sapato. Outras vezes são materiais complexos destinados a desenvolver capacidades de cálculo. A base é sempre sensorial, já que a criança aprende fazendo e sentindo.

Por exemplo, numa caixa com cubos de vários tamanhos para encaixar, todos têm uma película rugosa, sendo que quanto maiores são os cubos mais rugosa é a película. A ideia é ela desenvolver os sentidos de forma lúdica ao mesmo tempo que apreende conceitos como a soma e a subtracção. Embora as aulas sejam em grupo a utilização de cada material é individual. Ao professor cabe estimular a criança que é livre de escolhe os materiais que quer usar. Adélia Lopes garante que este método suave é altamente eficaz e que as crianças crescem equilibradas, sensíveis e integradas.

Está quase na hora do recreio, às 11h30. Durante meia hora, os materiais ficam de lado e com bom tempo é possível ir para o jardim. Ao meio-dia será o almoço. A comida está a cargo dos pais que a trazem em termos ou lancheiras. Apenas por uma questão prática: “Tendo em conta a diversidade cultural das nossas crianças era impossível fazer uma alimentação adaptada aos hábitos de cada uma. È que tanto pode haver meninos japoneses a comer sushi como indianos a almoçar caril. Sempre em espírito de harmonia.  “As crianças são naturalmente curiosas e perceberem que há mundos diferentes dos delas estimula o espírito de tolerância. Além disso é enriquecedor. Elas são autênticas esponjas, para ter ideia, o ano passado tínhamos uns meninos japoneses que brincavam muito com um americano. Nas brincadeiras eles falavam na sua língua, mas ao fim de um semestre, numa festa com os pais, observámos com pasmo o menino português a comunicar perfeitamente com a mãe dos japoneses. Tinha aprendido japonês”.

Boaventura Montessori School, São Pedro do Estoril. Tel.: 93 631 91 60. www.boaventuramontessori.com. Jardim-de-infância O Beiral, Lisboa. Tel.: 21 778 33 37.

Método Vela Verde: assenta numa abordagem holística com forte ênfase ecológica e sustentável. A alimentação é vegetariana e biológica, há uma horta biológica cultivada com a ajuda de alguns pais e aprende-se a reciclar desde cedo.

Criado no início dos anos 80 em Itália por Stefano Cavagna e Sónia Cian, o método Valverde é aplicado em Portugal no Jardim Infantil Vela Verde, em Alfragide, uma cooperativa fundada há nove anos por um grupo de pais. A directora Margarida Zocoli, é uma bióloga especializada em educação ambiental que se interessou pelas pedagogias alternativas a partir da experiência com as suas próprias filhas. “Passei pela pedagogia Waldorf, que é muito interessante, mas a determinada altura achei que o método era muito rígido e comecei a pesquisar outras coisas’.

Na vivenda que abriga o jardim infantil, o ambiente é familiar, a ideia é que seja uma segunda casa. A única diferença está no mobiliário está todo adequado ao tamanho dos pequenos hóspedes, 10 crianças com um e dois anos e 12 entre os três e os cinco anos. O método tem forte ênfase ecológica, a alimentação é vegetariana e biológica, há uma horta biológica cultivada com a ajuda de alguns pais e aprende-se a reciclar desde cedo. “Uma coisa garanto, estas crianças têm uma alimentação muito mais diversificada do que a maioria”. Uma rápida visita à cozinha comprova a afirmação. Há dezenas de frascos com cereais tão diversos como quinoa, soja, tofu, seitan feijão azuki, lentilhas e algas. “A maior parte das crianças não é vegetariana, mas todas se habituam rapidamente aos novos sabores”.

Em termos curriculares o mais determinante é o facto de toda a aprendizagem se fazer a partir da vontade das crianças que “são estimuladas a pensar por si em vez de serem meros receptáculos das explicações dos adultos acerca do mundo. À educadora cabe dar forma e conteúdo didáctico aos projectos. Pode ser uma coisa tão simples como uma delas perguntar porque o sino apaga a vela. Em vez de responder com uma explicação científica a educadora devolve a pergunta. Surgem respostas muito engraçadas e interessantes e nenhuma é dada como errada, antes considerada como uma hipótese válida porque a maior parte das questões tem múltiplas respostas. Também podemos explorar a questão de forma artística através de pinturas, e no fim, vamos ver o que dizem os cientistas e pedimos aos pais para trazerem um livro que explique o fenómeno. Eles não sabem ler mas habituam-se desta forma a gostar deles e a manuseá-los”.

Uma interrogação como esta pode ser o mote para um projecto que entusiasme as crianças durante um semestre. “O limite será o interesse e capacidade de absorção. Este ano, quiseram aprender sobre os dinossauros. Acabaram a estudar o início da vida, o big bang, a noção de célula… é claro que um método destes exige mais de uma educadora porque nunca sabemos o que vamos ter de preparar”, explica Olga Teixeira. A educadora, de 27 anos, chegou a trabalhar num infantário convencional, mas garante que a diferença é abissal. “Não tenho saudades do ritmo, do barulho, do ambiente… era tudo estereotipado, não havia espaço para as crianças serem criativas”, conta enquanto vigia as crianças no jardim. Aqui, subir às árvores é incentivado. “É importante para o seu desenvolvimento que as crianças explorem os seus limites físicos e façam algumas coisas perigosas como lidar com o fogo desde que devidamente acompanhadas pelos adultos”, defende Margarida Zocoli. A comunicação com os pais é outro aspecto essencial, Todos os dias é feito um sumário das actividades realizadas que os meninos ajudam a escrever. Desta forma não só consolidam o que aprenderam como se estimula os pais a continuarem a trabalhar essas questões em casa.

Jardim-de-infância Velaverde, Alfragide. Tel.: 21 471 32 28.

Uma escola democrática: Movimento Escola Moderna

Impulsionado pelo pedagogo Celestin Freinet, o Movimento Escola Moderna popularizou-se em Portugal nos anos 70, quando os ventos revolucionários exigiam escolas democráticas adequadas aos novos tempos. A ideia era substituir contextos fortemente baseados na hierarquia no conhecimento adquirido de forma passiva por um ambiente fortemente comunitário onde a cooperação e a livre expressão fossem valores dominantes. O respeito pela individualidade das crianças e o incentivo ao espírito crítico são outros pilares das escolas com esta filosofia onde é normal haver conselhos de turma que decidem democraticamente as actividades e os planos de estudo ou servem de palco para a auto-avaliação do comportamento de cada um durante a semana. Em termos curriculares a aprendizagem baseia-se em Projectos que partem das interrogações e interesses das crianças e são realizados sempre em pequenos grupos. Autonomia e comunicação são outras palavras-chave deste método aplicado em Lisboa na Voz do Operário ou na célebre Escola da Ponte, em Vila das Aves. Para mais informação vá a www.movimentoescolamoderna.pt.

Educar para o sucesso: Método João de Deus, Método High Scope.

Método João de Deus: Disciplina rigorosa e conteúdos programáticos exigentes são a base do método criado no século XIX por João de Deus.

Está longe de ser novo mas continua popular. As listas de espera são quilométricas e a razão está nos resultados, assegura o bisneto do fundador, António Ponces de Carvalho. Disciplina rigorosa e conteúdos programáticos exigentes são a base de um método criado no século XIX por João de Deus, o criador da célebre Cartilha Maternal que ainda hoje é usada para ensinar as crianças a ler aos cinco anos. De resto, nesta idade já sabem fazer diversas operações de cálculo. “Não é à toa que os vencedores das olimpíadas da língua portuguesa vinham de escolas João de Deus”, diz António Ponces de Carvalho. Ministros, médicos e outras figuras conhecidas são apontadas como exemplos. Uma verdadeiro forno de líderes, portanto. “As neurociências têm vindo a demonstrar que a janela óptima de aprendizagem é até aos cinco anos. Não temos que ter medo de estimular as crianças, elas são curiosas por natureza e aprendem tudo desde que percebam a utilidade ou achem divertido”.

Também é importante a disciplina, que se aprende de forma progressiva mas se os horários são estruturados de forma rigorosa desde cedo, em contrapartida não há trabalhos de casa. Além da cartilha maternal, há diversos materiais específicos usados para estimular o raciocínio lógico e matemático e a destreza manual. Há dezenas de escolas espalhadas pelo país. A dos Olivais tem 387 alunos, 169 no jardim infantil e 218 na primária. Os miúdos diferenciam-se pela cor do bibe, único elemento distintivo no recreio. Até há pouco tempo até a brincadeira dos intervalos era ‘orientada’ pelas educadoras que propunham jogos e actividades “mas achámos que era um exagero e acabámos com isso”. A educação e as boas maneiras são valores prezados e aos três anos já comem sozinhos com dois talheres.

Escola João de Deus. Olivais. Rua Cidade Vila Cabral, tel.: 218 530 002. www.joaodeus.com

Método High Scope: Aprendizagem através da experimentação, registo diário das capacidades desenvolvidas e alimentação controlada por nutricionista, tudo para proporcionar aos pais garantias de elevado sucesso.

Surgiu nos EUA a partir da experiência com crianças de meios desfavorecidos, como forma de combate ao insucesso escolar, mas o sucesso converteu-a em método curricular aplicado hoje nalguns jardins infantis. A ideia base é a de que as crianças aprendem através da experimentação mas ao contrário do método João de Deus, as salas não seguem o modelo tradicional das secretárias alinhadas de frente para a professora e  as crianças movimentam-se livremente por diversas “áreas temáticas” em função da matéria que estejam a explorar. Pode haver um cantinho do marceneiro, um cantinho do médico e um cantinho da casinha para descansar. Existe também uma rotina consistente e todas as actividades se baseiam na sequência Planear, Fazer, Rever, o que permite à criança reflectir sobre as acções que executa e ter uma sensação de controlo sobre o seu dia, ao mesmo tempo que desenvolve um sentido de responsabilidade e competência. É feito um registo diário das capacidades desenvolvidas pelas crianças e os pais são incentivados a acompanhar de perto as actividades. Na creche Salpicos de Alegria, no Lumiar, por exemplo, a alimentação é seleccionada por nutricionistas e dietistas, há Yoga para pais e filhos e serviço de babysitting.

Escola A Raiz, Restelo. Tel.: 21 303 06 80. Creche Salpicos de Alegria. Tel.: 916 780 222. www.salpicos-de-alegria.pt

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