Todos idealizamos o sexo de formas diferentes. Há os mais sonhadores, que o imaginam como nos filmes, e os mais realistas, que colocam a hipótese de os cenários mais constrangedores poderem acontecer. Ainda assim, dificilmente estamos preparados para tudo o que pode correr mal num ato sexual. A pensar nisso mesmo, a Cosmopolitan reuniu as opiniões de Holly Richmond, terapeuta sexual, e o resultado está à vista. Fique com as melhores dicas para lidar com estas 3 situações:
1. Termina demasiado rápido
Não há nada errado com a famosa rapidinha. Porém, se esta é a norma e não a exceção, pelo menos uma das partes pode não ficar assim tão satisfeita, a longo prazo.
“Diz: ‘o que é que podemos fazer para abrandar um pouco? Adorava chegar ao clímax contigo’ ou ‘E que tal experimentarmos eu terminar primeiro desta vez”, sugere Richmond.
A especialista diz acreditar que muitas mulheres acabam por não dizer nada para não magoar os sentimentos do outro.
“Mas se isso torna o teu parceiro melhor na cama, garanto que ele quererá ouvir”, afirma.
2. (Quase) nunca temos vontade
Como devemos agir quando percebemos que o nosso parceiro está com bastante desejo sexual mas a nós, simplesmente, não nos apetece e não queremos tornar o momento estranho?
“Nem sempre tem de ter a ver com o sexo da forma como tipicamente o imaginamos – sabem, pénis e vagina ou sexo oral. Há tantas outras coisas que podemos fazer para encorajar a intimidade”, refere Holly.
Já experimentaram fazer massagens um ao outro? Dar beijos sem, necessariamente, avançar para algo mais? Apesar de tudo, importa estar atenta para o facto de, se a sua falta de desejo for quase constante, poder necessitar da ajuda de um especialista.
3. Ele não consegue manter a ereção
Um problema comum mas que continua a tornar o “ambiente” estranho.
“Qualquer homem – nunca conheci uma exceção a esta regra -, em algum ponto da sua vida sexual, já teve dificuldades em conseguir ou manter uma ereção”, afirma a terapeuta.
E procurar explicações para isto pode não levar a lado algum, já que não faltam motivos. O consumo de álcool e a falta de privacidade no momento íntimo podem ser dois deles.
“Definitivamente, o primeiro conselho é não o fazer sentir-se pior. Eu apenas abrandaria o momento. Dizia algo tipo ‘Oh meu Deus, está tudo bem, vamos fazer outra coisa’. Talvez dava-lhe uma massagem. Perceba como e onde ele gosta que lhe toquem. Talvez o que realmente o excita é, na verdade, dar prazer à companheira”, remata Richmond.