
Com quem é que se comparou nas últimas 24 horas – e como é que isso a fez sentir? Calculamos que não muito bem.
A Dra. Susan Biali Haas, uma médica que, em parte, ajuda especificamente os pacientes a prevenir o esgotamento, recomenda que avalie melhor a frequência com que “desperdiça o seu próprio contentamento ao ser sugada para a armadilha da comparação”.
Num artigo publicado na revista Psychology Today, a especialista partilha ainda algumas dicas para que a nossa satisfação pessoal não seja tão dependente das jornadas dos outros:
- Tome consciência de quem (ou o quê) funciona como um gatilho para auto-comparações;
- Lembre-se de que os ‘exteriores’ dos outros não podem ser comparados com os seus ‘interiores’;
- Repita quando necessário: “O dinheiro não compra felicidade e nunca comprará”;
- Pare e lembre-se das coisas boas na sua vida neste momento;
- Use as comparações como motivação para melhorar aquilo que importa. Quem é que a inspira a viver melhor?