Muitas pessoas são aconselhadas a transformarem a sua paixão numa carreira. Mas e quem não tem uma paixão (ou não sabe qual é)?
“Regra geral, o contentamento com a carreira não vem da paixão, mas do trabalho de dificuldade moderada; algum impacto; um chefe e colegas decentes; deslocamento razoável; salário decente e segurança no emprego”, explica o coach Marty Nemko à revista Psychology Today.
Contudo, para quem ainda procura esse sentido de propósito no trabalho, Nemko recomenda dar início ao processo de uma forma simples, respondendo às seguintes questões:
- Quais eram os seus passatempos na infância?
- O que mais gosta de ler, ver e falar?
- Que atividade mais a envolve? (falar com pessoas, investigar, criar arte, etc.)
- Que valor é a sua força motriz? (fama, fortuna, beneficência…)
- Qual é o seu interesse mais fora do comum?
- A que causa ou pessoa doaria um milhão de euros?
- Se tivesse um ano de vida e não se preocupasse com as opiniões dos outros, o que faria?