1. Comecemos com o clássico: como é que dá a volta ao mundo numa noite?
Tenho o meu próprio tempo, que passa a uma velocidade diferente da vossa (bendito o elfo da equipa de marketing e gestão de imagem que se lembrou disto!).
2. Como é que as renas voam?
Eu mesmo estou farto de lhes perguntar isso, mas só me respondem ‘muuuuu’.
3. Por que é que há só um Pai Natal?
Por falta de verbas. Antes havia também o Avô Natal, o Filho Natal, o Sogro Natal e o Cunhado Natal, mas quando se reformaram, as vagas não foram preenchidas por contenção de despesas devido à crise na Lapónia.
4. Se eu não tiver chaminé, pode aparecer-me no meu Ipod?
Claro que sim. Não me parece é que caiba lá uma bicicleta.
5. Se lhe pedir o homem da minha vida, dá-me?
Eu dou. E você, aceita-o?
6. Confesse lá: vai ao Facebook para descobrir se fomos bons ou maus?
Claro que não! Vou ao Facebook para jogar Farmville e Máfia, postar fotos da Mãe Natal de biquíni, recolher peças de póquer e divulgar vídeos de ranchos folclóricos da Lapónia.
7. Que músicas tem no seu mp3?
‘Não Há Estrelas no Céu’, do Rui Veloso, ‘Contado Ninguém Acredita’, Deolinda, ‘One Night Only’, Beyoncé, ‘Que se Dane o Mundo’, Adair Cardoso, ‘Neutron Star Colision’, Muse, ‘Vou Parar Meu Carro na Frente do Cabaré’, Aviões do Forró, ‘Sigo Só’, Tony Carreira, ‘Don’t Stop Believing’, Glee.
8. Quando devem as crianças deixar de acreditar no Pai Natal?
Mais ou menos na mesma altura em que deixam de acreditar nos pais.
9. Qual é exatamente a natureza das suas relações com a Fada dos Dentes?
Somos só bons amigos! A história do dente do siso encontrado no tabliê do trenó é uma mentira totalmente inventada pela concorrência.
10. E para terminar, outro clássico: como é quedesce pela chaminé? E como é que torna a subir?
Com dificuldade…
** Este artigo foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico **
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