@poosh
Sentido de orientação: muito antes dos smartphones, quando queríamos chegar a algum lado, tínhamos de pegar num mapa ou pedir indicações. Virar na rua errada era o caos, especialmente porque não havia um GPS pronto para recalcular a rota
Tirar fotos: hoje em dia, qualquer smartphone tem uma câmara de alta qualidade. Contudo, antes disso, as câmaras digitais e as analógicas eram bens essenciais em qualquer viagem ou ocasião importante. As primeiras tornaram as coisas um pouco mais fáceis, já que era possível ver as fotos imediatamente no ecrã. As segundas envolviam um processo mais demorado, que incluía entregar os rolos para revelar a uma loja de fotografia
Partilhar fotografias: até isto era diferente. Antes dos smartphones, tínhamos de pedir cópias das fotografias para podermos entregá-las fisicamente a amigos e familiares. Agora, carregá-las para dispositivos ou para as redes sociais está à distância de um clique e, assim, podem ser visualizadas por todos
Como usar o Tinder sem acabar com a autoestima
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Relações à distância: estar longe da cara-metade é complicado. Agora, é super fácil fazer videochamadas no telemóvel, graças a aplicações como o Facetime ou o Skype. Sem os smartphones, teríamos de esperar até termos acesso a um computador com internet para ter interação cara a cara
Trabalho remoto: às vezes, temos de sair mais cedo do trabalho, mas isso não significa que paremos de trabalhar. Antes dos smartphones, tínhamos de desligar-nos completamente e rezar para que não surgisse nada urgente, pelo menos até termos acesso a um computador novamente
Cozinhar: esta é uma tarefa que se tornou mais simples graças à fonte inesgotável de receitas deliciosas que se encontra online. Além disso, existem tutoriais de dicas, passo a passo, que nos guiam durante todo o processo de confeção de um prato. Antigamente, dependíamos de receitas de revistas ou familiares
Estar a par: as redes sociais mudaram isto completamente. Se antes dependíamos de e-mails, cartas ou chamadas telefónicas para manter o contacto, agora as redes sociais mostram-nos tudo o que se passa nas vidas das pessoas — ou melhor, aquilo que elas querem que saibamos
Compras informadas: antes dos smartphones, experimentar um produto novo ou uma marca desconhecida podia representar um risco. Agora, com todas as avaliações online, é mais fácil ir às compras sem estar “às cegas”
Espiar um ex: manter o contacto tem os seus aspetos negativos. Antes dos smartphones era muito mais fácil seguir em frente após um término. Agora, sabemos de todos os passos de um ex mal entramos nas redes sociais
Editar fotografias: antes, se quiséssemos editar ou modificar uma foto, dependíamos de alguém que tivesse o Photoshop instalado no computador. Hoje em dia, existem inúmeras aplicações para o telemóvel que adicionam filtros, sendo que algumas muito específicas têm funcionalidades de um programa profissional
Auxiliar de memória: há coisa mais irritante do que esquecermo-nos de algo? Quer seja o nome de uma cidade, o aniversário de um amigo ou a data em que algo importante para a Humanidade aconteceu, basta pegar num smartphone par acabar com todas as dúvidas
Ir ao cinema: antes, dependíamos dos jornais para saber que filmes estavam em cartaz (e em que horários). Agora, basta usar o smartphone para tudo isso e muito mais, incluindo reservar bilhetes
Consultar a meteorologia: longe vão os tempos em que tínhamos de ligar a TV e esperar pelo segmento das previsões do tempo no telejornal. Atualmente, existem várias aplicações para isso
Saber o que se passa no mundo: se antes dependíamos de programas de televisão ou de jornais físicos, agora podemos consumir notícias personalizadas no telemóvel, seja em aplicações ou podcasts, entre outros
Configurar o despertador: há muito que já não dependemos de relógios enormes para esta tarefa. Os telemóveis mais recentes acordam-nos com o som que desejarmos e até monitorizam os nossos hábitos de sono
Ouvir música: ainda se lembra de ter grandes coleções de música em CDs e de transportá-los numa pasta específica? E de ouvi-los num Walkman? Hoje em dia, isso é raro. Qualquer smartphone tem uma capacidade de armazenamento de milhões de músicas, às quais pode aceder facilmente através de apps como, por exemplo, a Apple Music ou o Spotify
Fazer pagamentos: pagar algo implicava dinheiro, um cartão de débito ou crédito, ou um cheque. Contudo, os smartphones revolucionaram esta realidade. Agora, é possível completar transações, enviar dinheiro a alguém (ou receber) com apenas um clique