Nasceu há 63 anos, mas é seguro dizer que foi há 30 que se passou a conhecer. Numa dimensão maior, de forma diferente. O caminho de desenvolvimento pessoal de Paula Ponce Álvares começou com a morte do pai, quando tinha 32 anos, e levou-a a dar passos que a afastaram da sua área de estudo, a Matemática, mas que a aproximaram da sua essência, da essência da vida e daquilo que faz hoje: ajudar os outros. Essa ajuda acontece através das Constelações Familiares, ou, como Paula as define, da ciência dos relacionamentos.

Foi precisamente sobre este tema que entrevistámos Paula Ponce Álvares, consteladora e médica da alma, para percebermos melhor em que consiste esta técnica terapêutica desenvolvida pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger para tratar dinâmicas disfuncionais e conflitos familiares que podem atravessar gerações. Porque, afinal, para nos entendermos, há que perceber a nossa história e as nossas raízes, numa aceitação do que passou e num abraço do que agora é.

Doenças, não aceitação, conflitos com a mãe ou com o pai, relações disfuncionais… Tudo coube nesta entrevista que se tornou conversa de várias horas e onde Paula mostrou a paixão que a move e a entrega ao que faz. “Já faço constelações há 15 anos e há 20 que ajudo os outros. Mas nunca senti tanto como agora uma necessidade das pessoas aprofundarem mais sobre si. Porque já não chega olharmos para o que conhecemos e sabemos. Temos que mergulhar mais fundo”, revelou. E a conversa partiu daí:

Há uma altura da vida em que somos todos confrontados com isso, não é?! E ou fazemos esse caminho de olhar para dentro, e que dói, ou passamos ao lado e tudo volta a nós mais tarde, porque não nos resolvemos naquele tempo.

É isso mesmo, sim. Eu própria vivi essa história – nem sempre estamos disponíveis e capacitados para olhar para as coisas que doem. E quando não as encaramos de frente, pomos tudo debaixo do tapete, o que faz com que, mais tarde ou mais cedo, tudo volte a surgir. E quando isso acontece, surge com uma dimensão maior, através de coisas das quais não podemos fugir. No meu caso, foi através de uma doença, um cancro. Normalmente, as pessoas quando chegam a mim, já chegam no limite, mas não nos podemos ficar pela ponta o iceberg. A humanidade precisa de mais.

E noto uma diferença enorme entre as sessões antes da pandemia e após a pandemia. Já não estamos só no inconsciente pessoal e familiar. O Covid alargou a necessidade de olharmos para algo que está mais longe. Temos agora que olhar para dores que estão no inconsciente coletivo – feminino e masculino – e que não foram curadas. E isto é muito bonito, porque cada um que se cura e que transmuta uma dor, não faz isso unicamente por si, é algo que reverbera à nossa volta. Nós podemos ser afetados – e as constelações mostram-nos isso – por coisas que aconteceram até há sete constelações atrás. Portanto, aquilo que observo nas constelações é que elas repõem o fluxo do amor onde este foi interrompido. Muito frequentemente, é na geração dos nossos bisavós onde há mais bloqueios. Foi uma altura de guerra – homens que foram para a guerra e não voltaram, homens que mataram outros homens, homens que fizeram as maiores atrocidades às mulheres… Os homens trazem desse inconsciente coletivo muita culpa e vergonha.

E isso passa de geração para geração? Passa no nosso ADN?

Claro. Porque temos dentro de nós a informação biológica de todas as nossas gerações. E os nossos antepassados viveram muitas dores, sofrimentos, sacrifícios, mas também muitas virtudes, sucessos, muita força. A questão é, a que é que ainda estamos agarrados em relação ao que está para trás. Ou seja, a que é que nós, por amor, ainda estamos a ser leais. As gerações à frente fazem o que for preciso pelas gerações atrás – para repor o equilíbrio, para incluir um excluído, para carregar uma tristeza para a qual ninguém conseguiu olhar. Mas enquanto não temos consciência, repomos este equilíbrio através da dor. Porque a nossa necessidade de pertença é enorme, tal como a nossa necessidade de conexão. Todos estivemos conectados à nossa mãe e todos trazemos a mesma dor – a da separação. No momento em que nascemos sentimo-la. Portanto, tudo o que procuramos é voltar a essa conexão, a essa unidade, a essa ligação.

É como se procurássemos sempre colo?

Sim. Mas enquanto não temos consciência, ligamo-nos ao nosso sistema com aquilo que está lá: se foi dor, é com dor, se foi com sofrimento, é com sofrimento.

Porque, de outra forma, é como se estivéssemos a cortar esse elo que nos liga?

Sim. Bert Hellinger fala-nos da boa consciência e da má consciência – a boa consciência é exatamente isso, é tu fazeres o que for preciso para pertenceres à tua família de origem. O que justifica, por exemplo, que um filho de pais assassinos se torne, também ele, assassino – para sentir conexão. É a isto que chamamos as lealdades invisíveis e que gosto de chamar de amor cego. Só que este comportamento não nos traz nada de novo.

Além de não trazer nada de novo, não nos permite viver no nosso real potencial, certo?

Exatamente. Na maior parte das vezes, nem sequer estamos a viver a nossa história na totalidade. Portanto, o que é preciso para se sair deste sistema de origem? Consciência, coragem e culpa.

O que fazemos vai beneficiar sete gerações para a frente. A melhor coisa que podemos fazer é trabalhar sobre nós para deixarmos um mundo melhor aos nossos filhos e às pessoas que vêm a seguir.

Culpa? Como assim?

Sim, porque no momento em que sais do sistema de origem e fazes o teu caminho, sentes isso como uma traição. Mas esta é uma culpa boa, pois não é possível crescer sem ela, é ela que traz inovação. E este movimento de virar costas e começar a fazer o teu processo é a tal má consciência. Na vida, estamos a maior parte do tempo na boa consciência.

Às vezes as pessoas estão anos na boa consciência e nunca conseguem chegar a uma altura em que fazem o processo para se individualizar. E a questão é como se faz esse processo. Porque se deve sair em paz da família de origem, honrando tudo o que aconteceu para trás. Quando é assim, há uma completude.

Enquanto vivemos na boa consciência, perpetuamos continuamente o mesmo comportamento. Isso influencia os nossos descendentes?

Claro. O que fazemos vai beneficiar sete gerações para a frente. A melhor coisa que podemos fazer é trabalhar sobre nós para deixarmos um mundo melhor aos nossos filhos e às pessoas que vêm a seguir. Sinto essa responsabilidade, mas não gosto de olhar para isto como um dever. Há uma frase que diz que a deverização paralisa a alma.

Relações familiares

Há muitos filhos que culpam os pais por sentirem que não receberam deles o que precisavam em termos emocionais. Este julgamento vem sempre de um lugar de mágoa?

Sempre. Quando tu estás em paz, tu aceitas. Se julgas alguém, é porque alguma coisa não está resolvida. Mas em termos sistémicos, o julgamento vem sempre de um lugar superior. “Quem julga torna-se o grande”. Sempre que alguém julga outra pessoa, está inconscientemente a colocar-se nesse lugar de superioridade, de arrogância, a achar que sabe mais do que é melhor para eles, do que eles próprios.

Isso acontece muito quando os pais atingem determinada idade e os filhos tomam para si a legitimidade de decidir por eles, não é?

Sim, o que é péssimo. Mas é muito comum. Tem a ver com o fluxo entre o dar e o receber, que é uma das três leis das ordens do amor para que um sistema esteja em equilíbrio. Os pais dão e os filhos apenas recebem. Se os pais tiverem muito para dar, dão muito, se tiverem pouco, dão pouco. Muitas vezes, os pais que não receberam, não conseguem dar muito. Porque só conseguimos dar o que recebemos.

O principal caminho de desenvolvimento pessoal passa por encontrarmos o nosso lugar dentro da família de origem e ficarmos apenas com o que é nosso. Não carregarmos um peso, uma tristeza, uma dor de outros. E quando estamos no nosso lugar na família de origem, e somos vistos como quem somos, temos força para ir para a vida.

Mas não podemos fazer diferente?

Podemos, claro. Podes olhar para uma mãe e dizer: tu não me deste colo, mas eu vou dar colo às minhas filhas. Mas só consegues fazer esta mudança com consciência. Voltando à pergunta anterior, que é um tema muito importante, os pais cuidam, naturalmente, dos filhos e cuidar implica dizer-lhes o que fazer, tomar conta, ajudar a preservar a vida. E isso é diferente de apoiar. Quando os nossos pais chegam a determinada idade, o que fazemos é tratá-los como nossos filhos, o que nos leva a colocarmo-nos no lugar de mãe ou de pai dos nossos pais, ou seja, no lugar dos nossos avós.

Esse comportamento, essa “troca” de papéis, mexe com o sistema, altera-o?

E muito. Imagina uma família como se fosse um puzzle em que tens os filhos à frente, os pais imediatamente atrás, e os avós atrás dos pais. Cada peça só encaixa num lugar que é o teu. Se de repente saio do meu lugar de filha para tomar conta da minha mãe, vou para a geração dos meus avós. Não só vou inverter os papéis atrás, como isto vai impactar mais à frente. Quando saímos do nosso lugar na família de origem, todo o sistema fica em desequilíbrio. Portanto, o principal caminho de desenvolvimento pessoal passa por encontrarmos o nosso lugar dentro da família de origem e ficarmos apenas com o que é nosso. Não carregarmos um peso, uma tristeza, uma dor de outros. E quando estamos no nosso lugar na família de origem, e somos vistos como quem somos, temos força para ir para a vida. Enquanto não estamos no nosso lugar, sentimo-nos desorientados, meio perdidos.

Quando os pais chegam a uma certa idade, o que temos que fazer não é cuidar, é apoiar. E esta subtileza da palavra é muito importante, porque apoiar é dizer “mãe, estou aqui para o que precisares”. O que é diferente de dizer “mãe, tens que ir ao médico, ao cabeleireiro…”. São coisas muito subtis, mas se não tivermos consciência, facilmente saímos do nosso lugar. Até porque ocupamos diferentes lugares ao longo do dia – o de filha, o de mãe, o de mulher, o de irmã, o de amiga, o de colega.

Apesar da necessidade de pertença, há famílias onde nem sempre se é aceite por quem se é realmente. Como é que isso se gere e o que é que isso faz por nós?

Não há maior amor do que aquele que os pais sentem pelos filhos. Mas, muitas vezes, os nossos pais não mostraram esse amor porque estavam presos à sua própria história, aos seus emaranhamentos, às suas dores. A falta de demonstração desse amor causa a dor da desconexão. Mas há muitas razões para sentirmos essa exclusão. Enquanto crianças, não temos consciência para perceber que a nossa mãe está presa a uma dor. As crianças são amor puro, mas zero consciência.

A história que as pessoas vivem faz muitas vezes com que elas se desconectem delas próprias. E como é difícil falar do que nos dói, escondemos e passamos pela vida a achar que só podemos mostrar as nossas emoções positivas. O melhor que podemos ensinar às nossas crianças é a verdade, deixa-las exprimir exatamente o que sentem. As crianças só aprendem pelo exemplo e temos que lhes mostrar que a vida tem coisas boas e menos boas e que nós não somos perfeitos. Os pais têm duas funções: dar a vida, e não há ninguém que os possa substituir nisso – isto é muito importante nas adoções, por exemplo, porque uma adoção para ser bem sucedida, tem que permitir um olhar para os pais biológicos da criança – e cuidar. Nesta função de cuidar, vai haver muitas coisas que nós não vamos receber dos nossos pais. O que é bom, porque é aquilo que não recebemos que nos impulsiona a ir para a vida e a procurar, a crescer.

Mas ainda há muitos adultos feridos nesse caminho, não há?

Há… Quando tens 40 ou 50 anos e ainda estás no modo criança, já não vais pedir aos teus pais para te darem colo. Mas não tens que os perdoar de nada, só tens que compreender porque é que o teu pai e a tua mãe não te deram o que querias – mas deram o suficiente. Depois deste processo de compreensão, tens tu que ir cuidar da tua criança interior.

Ou seja, enquanto colocarmos a responsabilidade do nosso bem-estar emocional no outro, dificilmente o alcançamos?

Claro.

Mas acontece, nessas dinâmicas familiares, por vezes os próprios pais cobrarem isso aos filhos.

Sim, acontece. Muitos dos pais também trazem as suas carências. E como eles próprios estão carentes, vão querer que os filhos satisfaçam essa carência. Vemos muito estas cobranças, até noutro tipo de relações. Enquanto não conseguirmos suprir a nossa carência, vamos cobrar essa responsabilidade aos outros. Há uma frase de Krishnamurti que diz: “Conviver com alguém é como comprar um grande espelho da alma onde os nossos defeitos e feridas são refletidos sem a mínima piedade”. Portanto, as nossas relações mais próximas são aquelas em que nos espelhamos e tudo o que não está completo em mim, vou querer que o outro complete. Mas isto é um ato muito violento e nunca vai funcionar. Porque no dia em que o outro não fizer aquilo que quero, vou cobrar. Nas relações de dependência, as pessoas dependem do outro para serem felizes. Nas relações de interdependência, a pessoa já é feliz, mas quer partilhar a sua felicidade com o outro. E isto muda tudo. Um dos grandes problemas das relações é não vermos o outro como ele é, vemo-lo como quem gostaríamos que fosse ou como precisamos que seja. Por exemplo, uma mulher que tenha carência de pai vai atrair homens que sejam o seu pilar, para substituir a figura paterna. Mas esta não é uma relação de casal porque há um que é maior do que o outro. Ou seja, a mulher está completamente dependente daquele homem e, no dia em que essa relação acabar, ela sente-se perdida, porque volta a sentir a mesma sensação de abandono que sentiu com o pai. Porque ela não via o parceiro exatamente como ele é, via a projeção do pai ou da mãe que precisava de ter. Há muitas dinâmicas ocultas que afetam as nossas relações.

A doença é um grito da alma para a vida. O que observo nas constelações é que as doenças têm essencialmente origem em conflitos internos ou externos e em exclusões.

Para seguirmos em frente, temos que honrar a nossa história, os nossos antepassados. Como é que se faz isso?

Faz-se estando em paz, aceitando tudo o que foi, tudo o que aconteceu, mesmo que tenha sido difícil, e encontrando o nosso lugar. Muitas vezes, nas famílias, há um excluído – e há muitas formas de exclusão, que podem ser óbvias ou não, o alcoolismo, a toxicodependência, a depressão, o aborto (natural ou por opção). A conexão com a nossa linhagem dá-nos força. Mas quando há excluídos na família, alguém, mais à frente, também se vai excluir. Por lealdade. Muitas vezes excluis-te porque o teu bisavô, que tu nem sabes quem é, também foi excluído. Esta questão da exclusão é das mais importantes no sistema familiar. E o que vemos nas constelações é que, enquanto houver um excluído, o sistema nunca está em equilíbrio. Peguemos na imagem do puzzle. Se faltar uma peça, ele desmorona-se. Só quando está completo, quando tem todas as peças, é que se aguenta. Uma das grandes formas de exclusão, que é muito comum atualmente, é uma mãe ter os filhos todos a viverem muito longe. Regra geral, eles afastam-se do seu núcleo familiar porque há alguém excluído do sistema que também fez este movimento de sair.

A doença

As doenças também se podem explicar através do que está por resolver, no nosso sistema familiar? O que é que elas representam?

Em termos sistémicos, a doença é frequentemente a expressão de uma desordem do sistema familiar, que já passou pelo nível mental, emocional e espiritual sem nunca ter sido vista. São as tais coisas que vamos pondo debaixo do tapete. Tudo o que é manifestado no corpo são mensagens que temos que encarar sem fugir delas. Enquanto não olharmos para o que precisa de ser visto, a doença vai sempre permanecer. A doença é um grito da alma para a vida. O que observo nas constelações é que as doenças têm essencialmente origem em conflitos internos ou externos e em exclusões.

Muitas vezes, em doenças como um cancro, o que surge nas constelações é alguém que já partiu com quem essa pessoa, que está doente, está muito ligada. As doenças físicas estão muito relacionadas com questões não resolvidas com a mãe. A relação com a mãe é a relação com a vida, com o nosso corpo, connosco próprios. Os mas que eu tenho em relação à minha mãe, vou trazer para a minha vida.

As doenças autoimunes é o corpo a guerrear-se a si próprio. Então temos que pensar que guerras e conflitos ainda temos com as nossas mães ou com a linhagem feminina. E doenças mentais têm frequentemente a ver com o pai e com a linhagem masculina. Porque o pai representa a razão, e a mãe a emoção.

Quando temos um bloqueio na nossa vida, seja ele qual for, é porque existe um nó. E temos que olhar para a origem desse bloqueio, mas não o podemos fazer ao nível da mente. Porque aí vamos continuar presos ao que já sabemos. Por isso é que temos que ir ao inconsciente, ao que está registado dentro de nós.

E é isso que faz diariamente?

Sim. As constelações trabalham ao nível do inconsciente que é onde reside a maior parte da nossa história, dos nossos comportamentos e atitudes. Ou seja, as constelações trazem do inconsciente para o consciente o que está oculto e causa perturbação na tua história e na história do teu sistema familiar. O que é preciso largar, transmutar, como é que ainda me preciso de completar.

É uma grande ferramenta de autoconhecimento?

Completamente. Há um antes e um depois de uma constelação. Isto é tão transformador que acredito que, quando alguém nasce, devia ter o cartão de cidadão e fazer uma constelação. A constelação é um caminho de abertura de consciência. Porque quando se faz uma constelação, passa-se a ver a vida de outra maneira, a perceção muda.

Para mim, as constelações trouxeram-me duas coisas: a confirmação de que não controlamos nada – e eu, que sou de Matemática, demorei algum tempo a desconstruir isto – e que nós somos todos um. Porque cada um de nós tem um bocadinho da história do outro.

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