Tita Costa (Fotos: João Lemos)

Conheci a Tita há mais de 20 anos, quando ela estava na gestão do arquivo fotográfico das revistas ACTIVA e Caras. Saiu, passados uns anos, para outros voos – entre eles o mundo da maquilhagem – mas sempre nos containuamos a ver, sobretudo nas produções fotográficas em que ela maquilhava as nossas entrevistadas. Passou muito tempo desde o dia em que nos conhecemos mas, na minha cabeça, a Tita – ninguém a conhece pelo nome que vem no cartão de cidadão, Clementina – ainda é a miúda, descontraída, de jardineiras, de voz meio rouca, de sorriso fácil e luminoso que estava na redação, por isso foi um choque quando, em 2020, em plena pandemia, todos fechados em casa perante o desconhecido,  fiquei a saber que lhe tinha sido diagnosticado cancro de mama. É sempre um choque saber de alguém jovem (tinha na altura 46 anos) com cancro, mais ainda se pertence ao nosso círculo de amizades. Tita conta-nos aqui a sua história pessoal, o seu caminho perante a doença, que nos assusta a todas, e a sua superação. A meio da conversa menciona a importância dos seus animais na recuperação e conforto psicológico, sobretudo do gatinho amarelo, o Sol, que ela costumava embalar nos braços e cantar ‘You’re my sunshine…’. Quando me conta isto, não consigo evitar pensar como é bom ver como continua a ser a Tita luminosa, um raio de sol…

Que idade tinhas quando foste diagnosticada com cancro?
Foi em 2020, tinha 46 anos.

Como descobriste? 
O meu pai e a irmã morreram de cancro no pâncreas, o meu avô na próstata, por isso fiz uma avaliação genética e o meu cancro não tinha nada a ver. Descobri que qualquer coisa não estava ‘normal’, quando estava a ensaboar-me, no banho, e senti um alto na axila esquerda. Confesso que não fiquei nada alarmada, mas como sou calculosa, liguei ao médico de família que me mandou fazer exames. Foi numa altura muito complicada, em 2020, no inverno, estavamos em plena pandemia, havia muitas restrições, mas consegui marcar os exames. No dia anterior, notei noutro nódulo perto do mamilo e quando estava a fazer a ecografia disse ao médico e assim que ele foi ali com o aparelho diz-me que podia ir buscar os exames no dia seguinte e levá-los ao médico de familia. Naquele momento já fiquei a pensar que não seria algo ‘sem importância’. Como o meu médico de família estava de férias os meus exames foram vistos por outra médica e que ia ser encaminhada para a consulta da mama em Cascais.

Nunca te disseram que tinhas cancro? 
Por telefone não, nem nunca me disseram nada em concreto, só na consulta em Cascais.  Lembro-me perfeitamente do dia, foi a 30 de novembro de 2020, no final da tarde, em plena pandemia, portanto estava sozinha no consultório. Foi aí que a médica me deu a notícia: tinha cancro de grau I. Falou logo que talvez precisasse de tirar a mama. Resolvi pedir uma segunda opinião, mas entretanto consegui tambem uma consulta no Centro Clínico Champalimaud com a dra. Fatima Cardoso. Levei todos os meus exames mas havia algo ali que a incomodava pelo que me pediu que fosse buscar as lâminas da biópsia e voltei a fazer eco e mamografia. Três dias depois liga-me a dizer que afinal o meu cancro não era grau I mas III. Em janeiro de 2021  comecei a fazer quimio. 

Foi tudo rápido…  
Sim, fui diagnosticada a 30 de novembro, comecei a quimio em janeiro, parei em março, no dia 14 de maio fui operada, depois fiz fisioterapia, seguiu-se 15 sessões de radioterapia, e mais fisioterapia.

Qual foi a tua reação quando soubeste que tinhas cancro da mama? 
Primeiro não tive grande reação, acho que fiquei em choque, foi quando chamaram o meu marido, que me estava a acompanhar mas tinha ficado lá fora. Não me lembro de grande coisa, a única recordação é física, foi sentir as lágrimas a descer-me pelo rosto. Depois a médica disse-me: ‘Vá ali a casa de banho e chore tudo o que tem a chorar”. Foi o que eu fiz. Não tive aquela reação que muita gente tem, do ‘porquê eu?’, o que eu queria era ficar bem, tratar-me. Há tanta gente com cancro que o que se devia pensar era ‘por que não a mim?’. Aceitei bem o que me estava a acontecer, sabia que tinha de fazer tudo o que me pedissem para fazer, de lutar pela minha saúde e esperar pelo melhor resultado. 

Tiveste de contar à tua filha e à tua mãe… 
Foi difícil, estava muito preocupada em dar notícia à minha filha porque sofre de ansiedade, e à minha mãe porque já tive 3 AVC. Naquele dia, com o meu marido, quando cheguei ao carro, chorei muito. Ele manteve-se calado. Depois percebi que tinha muita gente a mandar mensagens e a ligar-me, sabiam que eu ia à consulta saber o resultado. Decidi avisar primeiro a minha irmã mais nova. Tive o cuidado de dizer estava tranquila, que era cancro mas de grau I – pensava eu na altura – e que eu estava bem. Fui para casa, contei à minha filha, e de uma forma calma disse-lhe o mesmo e depois disse, ‘Olha Mariana, agora vamos à avó e temos de a acalmar, tens de me ajudar por causa da avó”. Quer tenhas cancro ou não, estejas doente ou não, não deixas de ser mãe, e é muito dificil ver a nossa filha naquele estado. 

A tua mãe reagiu com calma? 
A minha mãe é uma pessoa que às vezes não reage logo mas fiz-lhe ver que estava sem stress e supercalma e que precisava da calma de toda a gente para me concentrar no processo de cura. Pior foi quando percebi que não era I mas grau III, embora muitas pessoas não se apercebam da gravidade que isso significa… embora haja pessoas que se safam até no estádio IV, o máximo. 

E foste ler tudo o que estava ligado a cancro da mama? 
Não, entreguei-me completamente nas mãos da dra. Fátima Cardoso. Tenho todos os exames e relatórios, li-os todos, sei que o meu cancro não era dos mais agressivos mas que levava mais tempo a ser tratado. Mas vivi tudo no sentido ‘vamos lá fazer tudo o que me dizem para fazer”, tentando não pensar demasiado. 

É a tal Tita otimista a puxar para a frente…  
Sim, nunca pensei que podia correr mal, porque eu sou realmente otimista. Mesmo numa altura de pandemia, que foi muito dificil para toda a gente, e mais ainda para os doentes que tinham a imunidade em baixo. Quando saía de casa, que foram poucas, ia bem protegida. 

Vejo que tatuaste a palavra fé na mão… 
Sim, sou crente mas não religiosa. Tatuei a palavra fé depois do diagnóstico, acredito que tudo tem um propósito, não acredito em coincidências. Orei muito, quando sinto que preciso, mas não é nenhum ritual programado. 

Tita Costa

“Percebi que para ficar bem precisava de paz e tive de me por a mim e à minha saúde em primeiro lugar. “

Tiveste de te por em primeiro lugar, isso custou-te? 
Sim, somos mães, quem é que vem sempre em primeiro lugar nas nossas vidas a partir desse momento? Os nossos filhos. Mas nessa altura  fiz realmente um esforço, sobretudo no pós operatorio, para me dar prioridade, para me cuidar e ficar bem, e tive de fazer mudanças muito radicais na minha vida. Porque, no fundo, eu é que podia ter morrido, as outras pessoas ficam cá, sofrem, claro, mas quem tem cancro é que pode deixar de viver. E eu queria, e quero, muito viver, ter uma segunda oportunidade. 

Que mudanças foram essas? 
Olha, por exemplo, o cancro não veio ajudar a minha vida pessoal, ficou esfrangalhada. Houve uma altura em que me senti rejeitada pela minha filha. Eu chegava-me a ela para lhe dar um beijo e ela dava-me um beijo, mas não me abraçava. Isso é duro. O meu marido foi sempre comigo aos tratamentos, mas era uma pessoa muito calada, metida consigo, e eles os dois começaram a ter muitas discussões. A relação deles tornou-se tóxica para mim, e eu ali no meio, a tentar focar-me nos tratamentos, no meu bem-estar, e tive de me afastar uns dias porque precisava muito de paz. Quando voltei tudo continuava igual e fui eu que tive de me afastar. Não quero ser ingrata, é óbvio que me ajudaram muito, sobretudo durante os tratamentos, ficava muito fraca… Hoje estamos bem, com alguns desentendimentos, mas isso é natural. 

E hoje continuas a dar prioridade a ti propria? 
Sim,  embora tenha muito a tendência de ser a cuidadora, mas percebi que para ter uma relação de qualidade com os outros tenho de me por em primeiro lugar. Agora estou a trabalhar numa estação de televisão, chego a casa à noite, cuido dos meus animais, ponho a minha musiquinha para relaxar, ainda tomo medicação para dormir, enquanto faz efeito, ponho-me a ler um livro e vou e vou-me deixando ir. Quando quero estar só, vou para a praia ou vou para o quintal. 

Vi muitas fotos tuas no Instagram com os teus animais, fizeram-te companhia nessa altura?
Sim, sempre, eles foram e são uma terapia para mim, sem dúvida, sobretudo o meu gato Sol, que infelizmente já faleceu. Ele estava sempre sempre junto a mim. 

Há um vida antes e depois do cancro? 
Sim, completamente verdade, a vida é realmente muito preciosa. Nessa altura comecei a interessar-me por pessoas que tinham passado ou estavam a passar o mesmo que eu e comecei a segui-las no Instagram, e há ali uma solidariedade muito desinteressada, porque apoiamos-nos mesmo umas às outras, mesmo a gente não se conhecendo. Houve outras que conheci pessoalmente, e é estranho mas a sensação é que, por termos passado pelo menos, é alguém com a qual podes falar abertamente sobre tudo, parece uma amizade antiga, é muito bonito. Tenho uma amiga com quem me encontro muitas vezes e é tão bom poder falar de coisas que ela tambem sabe o que é, das dores que temos nos pés, no corpo, porque nem todos os dias são dias cor-de-rosa. A medicação deixa sequelas e às vezes é bom falarmos disso, até brincamos. 

O cancro teve esse lado positivo, de te trazer novas amizades? 
Sim, e uma amizade genuina. E algumas têm projetos muito giros e interessantes, como ‘As Rosinhas’, a ‘Onco Glam’, a ‘Lady dos Lenços’ e a ‘Madame Pereirinha’, ‘Careca Power’, são fantásticas, forças da natureza, inspiradoras… há mulheres que já passaram por 3 cancros.

 

“No fim dos tratamentos chorei muito porque estava focada naquela rotina e a sensação é de abandono… mas não é” de mim, paciência, o importante é sentirmo-nos bem connosco.

E onde vais buscar essa tua energia positiva interior?
Gosto muito do mar, sinto-me muito bem, acalma-me, lava-me a alma. Gosto muito de estar no mar, orei muito, como te disse, sou crente, tenho fé. Li muito, obras que me foram aconselhando, partilhando experiencias, tive muito apoio de colegas da CARAS, da ACTIVA, mimaram-me muito, nunca me deixaram sozinha. É claro que também à família, ao meu sogro…

Como foi a sensação de chegar ao fim dos tratamentos? 
Fartei-me de chorar na última quimio, na última radioterapia, na última consulta (antes das de rotina) porque há uma sensação de abandono. É o ‘então e agora?’. Porque tu estás focada  naquela rotina de vestir para ir aos tratamentos, vives intensamente o teu processo de cura, e de repente és lançada no mundo, estás por tua conta, e de repente, nada. Eu agarrei-me à médica a chorar, ‘dra não me largue, vou ter saudades suas’ [risos]. Mas é claro que fiquei feliz por chegar ao fim dos tratamentos, e sempre que a vejo continua a ser uma felicidade.

Não quiseste usar cabeleira? 
Não, não quis, foi mesmo opção, prefiri usar lenços.

E como foi aquela parte traumática de ficar sem cabelo?
Foi supertranquilo. Assim que começou a cair, pensei ‘nem pensar que vou ficar aqui a ver cair cabelo às mãos cheias’. Pedi ao meu marido e ele rapou-me a cabeça com uma máquina. É verdade que me comovi por ser ele a cortar, fez-me cristas… ainda nos rimos com as brincadeiras, mas depois, quando tomei banho e lavei a cabeça, não gostei nada porque me fazia lembrar o Tom Hanks no filme ‘Filadélfia’, quando ele está na fase terminal. Pedi ao meu marido para me rapar o cabelo com lâmuna. De resto, não me custou nada, não tive vergonha. A única coisa que me fez impressão foram as pestanas, os pêlos do nariz, e as sobrancelhas.  

E nunca te maquilhaste, sendo essa a tua profissão…
Não, nunca me maquilhei, e nunca me senti feia. Agora, quando vejo as fotos apercebo-me que chegamos a uma fase em que éramos mesmo todos iguais, com aquele ar baço, mas na altura nao tinha essa ideia. Fiquei muito feliz por usar os lenços da Lady dos Lenços, são lindos. 

O regresso ao trabalho, como foi? 
Maravilhoso, o primeiro trabalho que eu fiz foi para CARAS, como não posso fazer força com o braço esquerdo, tinha os colegas todos a ajudar. 

Consegues identificar o momento mais alegre e o que te sentiste menos bem? 
O momento triste foi quando percebi que a minha relação e a minha vida pessoal estavam quase a dar mais cabo de mim que o meu cancro. Sobretudo porque foi numa fase em que me encontrava muito debilitada. O momento mais feliz foi quando percebi que estava tudo bem e podia fazer a minha vida normal… com calma. (risos) 

O que fazes hoje em dia para cuidar de ti? 
Faço fisioterapia, voltei para o ginásio porque me ajuda muito também nas dores. Tenho muito cuidado para manter o peso, estou na menopausa e começa-se a ficar com mais peso, e como o meu pai tinha diabetes, eu tenho muito medo da gordura visceral. Tenho um bocadinho mais de cuidado com a alimentação, nao fumo, não bebo, não me drogo. (risos) Faço tudo para ser saudável, sem fundamentalismos. Quero acordar bem, fazer aquilo que eu gosto, e agora uma coisa é certa, não faço fretes, não perco tempo com pessoas que não me dizem nada ou são tóxicas.

O que gostarias de dizer a mulheres que estejam a passar pelo que tu passaste? 
Que sejam muita fortes, que confiem muito na equipa, mas não se fiquem pela primeira avaliação… eu acertei à terceira. Não percam a alegria de viver. Não se revoltem contra o cancro, não vale a pena perguntar, porquê a mim. Sejam seguras de si, lutem pelo vosso bem-estar, não se esqueçam de se cuidar e façam tudo o que lhes der mais gozo na vida, seja passear à beira-mar, no jardim. Sejam felizes, com cancro ou sem cancro, tentem buscar essa felicidade que é estar viva. Sobretudo, gostem de si próprias, todas as mulheres são bonitas. Eu costumo dizer que sempre tive bastante amor próprio, se as pessoas não gostarem de mim, paciência, o importante mesmo é
sentirmo-nos bem connosco.

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