“Sinto que tenho muita sorte em estar aqui, porque percebi de forma muito abrupta que aquilo que nos separa da morte é uma linha muito ténue.”
Anna Westerlund teve de encontrar um novo chão depois de o ter perdido com a morte do seu marido e pai dos seus filhos Pedro Lima. A arte ajudou-a a andar para a frente “no sentido em que ajuda a criar uma nova linguagem e novos símbolos para nos exprimirmos.”
A forma como fala da sua perda e da sua vida é uma verdadeira inspiração. Uma entrevista que vale mesmo a pena ler, na ACTIVA de abril (nas bancas).