Quantas vezes já lhe disseram que tem de beber mais água? Este conselho é importante, porque a principal fonte de hidratação do corpo humano está nesse líquido precioso.
Segundo a nutricionista Cláudia Luz, o ideal é que a ingestão ocorra de forma fracionada ao longo do dia. Para facilitar o processo, pode criar metas para cada horário, tendo sempre uma garrafa de água à mão. Assim, não se esquecerá do ‘compromisso’, explica à revista Boa Forma.
A especialista revela ainda quais são os sinais de desidratação aos quais deve estar atenta:
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Urina escura: a urina fica com uma cor amarela escura e um odor mais forte, devido à alta concentração de ureia;
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Prisão de ventre: os níveis de hidratação no intestino devem ser ideais para ocorrerem os movimentos peristálticos e o bolo fecal ser eliminado com facilidade;
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Cãibras: a falta de água e minerais impede que as contrações musculares aconteçam adequadamente, provocando cãibras com frequência;
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Irritabilidade, cansaço, e falta de memória: a falta de água deixa o sangue menos fluido, por isso, o oxigénio e nutrientes importantes demoram mais a chegar ao cérebro, prejudicando a capacidade cognitiva;
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Dores de cabeça: com baixos níveis de água, a capacidade de eliminar toxinas diminui, o que pode estar por detrás de muitas cefaleias. Para quem sofre de enxaquecas, a falta de água pode ser um gatilho;
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Mau hálito: um corpo desidratado produz menos saliva e essa ‘secura’, por sua vez, pode favorecer o odor desagradável ligado à multiplicação de bactérias;
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Pela seca: a baixa ingestão de H2O desidrata a pele, deixando-a sem viço e até mesmo flácida. A dificuldade em eliminar toxinas também pode favorecer, a longo prazo, um processo mais acelerado de envelhecimento cutâneo.