Cláudia Vieira teve a sorte de nascer com um ótimo cabelo mas também adora cuidar dele para o manter no seu melhor. Há cerca de um ano apostou num corte curto e agora levou a mudança ainda mais longe com uma nova cor da gama Excellence Intense de L’Oréal Paris. E está a adorar o resultado destas mudanças.
– Como é a sua relação com o seu cabelo?
– É muito engraçado falarmos sobre isso porque eu sou uma apaixonada por cabelos e uma apaixonada por um bom cabelo. Sempre tive um bom cabelo e sempre o valorizei, desde miúda. Tinha um cabelão comprido e a minha mãe tinha muitos cuidados com ele: não lavar diariamente, proteger do sol, fazer-me penteados que o mantivessem o dia todo… E talvez por isso eu tive sempre uma relação com o cabelo de muito cuidado, sempre tive a preocupação de preservar esse meu trunfo… Mesmo antes de fazer parte deste meio onde tenho uma maior exposição. Eu até costumava dizer a brincar que tinha muito mais cuidado com o cabelo do que com a pele. Isso para as pessoas era quase um choque porque nós geralmente quando temos alguma coisa de errado connosco é que tendemos a ter mais cuidados com isso, mas eu não. O meu cabelo é uma coisa que me caracteriza tanto que sempre tive uma grande preocupação com ele. Gosto mesmo de sentir um cabelo saudável, é fundamental para mim. Quando tive de o manter comprido durante algum tempo e não o cortava com a regularidade necessária, e ele começou a espigar um bocadinho foi uma preocupação para mim, soube-me muito bem recuperá-lo depois disso. Agora está completamente recuperado. Acho que um bom cabelo é meio caminho andado para a pessoa se sentir confiante, confortável e bonita. E no meu caso é uma relação muito fácil porque segundo as pessoas que me costumam pentear o meu cabelo é muito obediente, aquilo que fazemos ele mantém. Se eu arranjar o cabelo de manhã não preciso muito de o retocar durante o dia e às vezes no dia seguinte ainda está maravilhoso. Mantém muito a forma porque é um cabelo com muito corpo.
– Até que ponto o seu cabelo influencia o seu estilo?
– Acho que o cabelo tem uma expressão muito grande na nossa imagem. É uma coisa que nos marca muito. Já quando eu tinha cabelo comprido o meu cabelo era sem dúvida uma das coisas que mais me caracterizava. Agora com este corte mais curto, que fez recentemente um ano, ele também passou a caracterizar-me de uma forma diferente. Foi uma coisa muito falada, esta mudança de visual e este corte. E quando opto por fazer mudanças de coloração, pelas várias cores da Excellence da L’Oréal Paris que já representei, também é sempre um momento de comunicação muito forte a nível de imagem. As mudanças que envolvem mudança de cabelo ajudam-nos um bocadinho a mudar depois tudo o resto. Mudamos a atitude, mudamos às vezes o guarda-roupa, sentimo-nos mais clássicas ou mais descontraídas, mais sofisticadas ou menos… A minha relação com o meu cabelo é tão especial que quando faço apanhados sinto a falta dele (risos). Se tenho alguma situação ou algum trabalho em que faço um penteado apanhado opto por voltar a mudar de penteado para poder senti-lo solto, independentemente do comprimento que ele possa ter, sinto-me mais confiante, preciso dele. É mesmo um marco na minha imagem.
– Como gosta de sentir o seu cabelo?
– Para mim é fundamental que ele tenha um toque solto, gosto muito dessa sensação, e tem de estar brilhante. E para isso também tenho os meus cuidados. Tendo eu um cabelo com coloração, porque tenho o tom Excellence 6.13, tenho sempre de fazer máscaras hidratantes com regularidade.
– Quais são os seus produtos preferidos?
– Uso a linha Elvive Color Vive, a minha cor é o vermelho. Uso o champô e o condicionador e faça máscara normalmente duas vezes por semana. Também tenho sempre a preocupação de proteger o cabelo do sol. Também uso o Óleo Extraordinário para finalizar, para o cabelo ficar com um aspeto hidratado e brilhante, e para o proteger do calor dos secadores, dos penteados e tudo isso. Uso o Óleo quase sempre depois de o lavar, usar a máscara e hidratar: enquanto estou a secar com a toalha ou com o secador é fundamental.
– Com que regularidade tem de cortar o cabelo para manter o corte que tem agora?
– Neste corte o crescimento de um ou dois centímetros nota-se muito porque fica a bater num sítio do pescoço completamente diferente, por isso tenho de cortar a cada mês ou mês e meio. O meu cabelo cresce bem, rápido.
– Tem algum penteado preferido?
– Adoro o cabelo solto e sobretudo gosto de salientar a ondulação que o meu cabelo tem. Ele já passou por uma fase mais ondulada, já passou por outra fase em que quase não tinha ondas, mas ao recuperá-lo ele tem jeitos e eu gosto de salientar esses jeitos com aquela onda larga feita com prancha ou ferro de enrolar largo, rolos nunca, o meu cabelo não gosta. Ele marca tão bem o que lhe fazem que o enrolador basta e faz logo os jeitos de que eu gosto. E às vezes faço só uns jeitos largos com a prancha. Tem é de ser feito por uma pessoa que respeite os jeitos do meu cabelo. Em relação ao penteado preferido, tenho uma certa tendência a apanhar só um dos lados, acho muito feminino, clássico, muito ‘princesa’ (risos). E quando tinha o cabelo comprido fazia aquele coque de bailarina, às vezes meio desmanchado, e gostava de me ver mas para situações de trabalho acabava por optar por outra coisa.
– O que faz quando o seu cabelo acorda ‘virado do avesso’?
– Uma tentativa de o apanhar, com este comprimento, não resulta (risos). É passar rapidamente no cabeleireiro e dar um jeito… Às vezes, se as pontas estão muito espetadas, aplico o Óleo Extraordinário com as mãos, dou um jeitinho com os dedos para tentar modelar o cabelo e muitas vezes isso resolve.
– É fácil para si mudar a cor do cabelo?
– Não. Nada fácil. Embora estas mudanças façam parte do meu trabalho, não só como atriz mas também para a minha imagem pública é muito importante fazer de vez em quando estas mudanças. Mudar é sempre bom, é uma lufada de ar fresco, mas no meu caso tenho de pensar muito, tentar perceber como vai ficar. Há determinadas cores que acho que não têm a ver comigo. A mudança tem de ter a ver comigo, com a minha personalidade. Até pode ser uma mudança acentuada mas tem de ter a ver com a minha personalidade. Tenho de continuar a ser eu para me sentir confortável e confiante.
– Tem algum conselho para dar às nossa leitoras?
– Tenho. Acho que as pessoas maltratam um bocadinho o cabelo, não tentam fazer o diagnóstico do seu próprio cabelo… Nós conhecemos o nosso cabelo melhor do que ninguém, acordamos com ele, sentimos a sensação ao lavar com um determinado champô em vez de outro… Temos de procurar os produtos certos para nós, que podem não ser os que são certos para outra pessoa, os cabelos variam muito. Eu por exemplo sei que, embora tenha um ótimo cabelo, se usar rolos não fica bem, não parece o meu cabelo. Parece que fica irritado. Mas isso só significa que eu o conheço muito bem e as pessoas têm de conhecer o seu cabelo. Há pessoas que passam uma vida inteira sem nunca conhecerem o seu cabelo, sem se dar ao trabalho de fazer o diagnóstico do seu cabelo e procurar os produtos certos.
OS PRODUTOS FAVORITOS DE CLÁUDIA
“Uso a linha Elvive Color-Vive da L’Oréal Paris: champô, condicionador e, duas vezes por semana, a máscara. Para finalizar uso o Óleo Extraordinário.” A cor atual da atriz é a Excellence Intense 6.13 de L’Oréal Paris.
Preços entre €6,13 e €12,99 conforme o produto.