Cada vez é mais claro que avançar para o divórcio não foi uma decisão unânime entre Brad Pitt e Angelina Jolie.
O romance de 12 anos chegou ao fim por iniciativa da atriz de 41 anos, e agora a revista ‘People’ revela exatamente como.
“Ela sentou-se, falou com o Brad e sugeriu que metessem os papéis juntos”, disse uma fonte próxima de Jolie. “Ela disse: ‘Isto é o que eu gostaria de fazer’ e explicou tudo. A Angelina fez aquilo que sentia que precisava de ser feito”.
Ao que parece, Pitt, 52, estava consciente dos problemas no casamento, mas não queria que este fosse o desfecho. Aliás, terá ficado desolado quando a esposa o informou da decisão dois dias antes de a consumar.
“Ele apelou que fizessem tudo de forma discreta e foi ignorado”, comentou uma fonte próxima do ator. “Ele está desfeito com a situação”.
O ator estaria a fazer terapia para “tentar perceber como melhorar a relação” pelo bem dos seis filhos do casal e terá “implorado” à mulher para “suspender” a decisão, para que pudessem seguir em frente e simultaneamente proteger e preparar as crianças para o escrutínio mediático, entre outras mudanças, acrescentou a fonte.
“Ele estava disposto a fazer tudo, mudar qualquer hábito, mudar qualquer estilo de vida, o que precisasse de ser feito para que isto funcionasse”, continuou a fonte. “E isso quer dizer qualquer coisa para que a separação fosse amigável e tendo em conta os melhores interesses das crianças”.
Recorde-se que Brad Pitt está sob investigação por maus tratos na sequência de um incidente que ocorreu a 14 de setembro. No dia seguinte, Jolie pediu o divórcio, citando “diferenças irreconciliáveis”, e a guarda de Maddox, 15, Pax, 12, Zahara, 11, Shiloh, 10, e dos gémeos Knox e Vivienne, 8.