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No início da carreira, Megan Fox tornou-se um sex symbol, mas a atriz não concorda com esse status. Aliás, numa nova entrevista para a revista GQ Style britânica, sublinha que as aparências podem ser enganadoras.
“Podemos olhar para uma pessoa e pensar ‘Aquela pessoa é tão linda. A vida dela deve ser tão fácil’ e provavelmente não é assim que ela se sente”, começou por dizer, acrescentando que não se vê da mesma forma que os fãs a veem. “Sim, eu sofro de transtorno dismórfico corporal. Tenho muitas inseguranças profundas enraizadas”.
A condição de saúde mental é caracterizada pelo foco obsessivo num defeito que a pessoa considera ter na própria aparência, quer ele exista ou não. Esta obsessão pode perigosa a ponto de o indivíduo passar várias horas por dia a tentar corrigir aquilo que vê como imperfeições, podendo levar à experimentação de muitos procedimentos estéticos ou à prática excessiva de exercício físico. Quem sofre deste transtorno tende a examinar a sua aparência ao espelho com frequência, comparando-a com a dos outros, e a evitar situações sociais ou fotografias.
Durante a entrevista, Fox revelou ainda que quase atingiu um “ponto de rotura” após o lançamento do filme O Corpo de Jennifer (2009), porque deu por si a ser sexualizada constantemente em longas-metragens e nos media.