As férias de Gigi Hadid tiveram um início atribulado.
A modelo preparava-se para desfrutar de uma estadia relaxante nas Ilhas Caimão quando foi detida no Aeroporto Internacional Owen Roberts. O incidente ocorreu no passado dia 10 de julho, confirma um representante da Alfândega e Controlo de Fronteiras do território ultramarino britânico à NBC News.
Pouco depois de Hadid e uma amiga terem chegado ao destino num avião privado, funcionários da alfândega revistaram as bagagens e, alegadamente, encontraram “uma pequena quantidade de canábis”, diz o porta-voz.
Segundo o meio de comunicação local Cayman Marl Road, as passageiras foram detidas por “suspeita de importação de ganja e importação de utensílios usados para o consumo de ganja”, tendo sido levadas para o Centro de Detenção de Prisioneiros, onde foram libertas sob fiança.
Dois dias depois, a 12 de julho, ambas foram formalmente acusadas, durante uma audiência em tribunal, onde se declararam culpadas. Cada uma foi condenada a pagar uma multa de mil dólares, esclarece a Alfândega.
“Gigi viajava com canábis comprada legalmente em Nova Iorque com uma licença médica”, começa por dizer o representante da manequim ao E! News. “Também é legal para uso médico em Grande Caimão desde 2017. O cadastro dela continua limpo e ela desfrutou do resto do seu tempo na ilha”.
Entretanto, Hadid já publicou sobre as férias nas redes sociais e escolheu uma legenda apropriada para o carrossel de fotografias e vídeos: “Tudo está bem quando acaba bem”.