Não se sinta mal com o consumo
Antes de mais, é fundamental ter em mente que o consumo não tem nada de mal. Não tem mal darmo-nos alguns presentes. Não tem mal aproveitar a vida. Aliás, estamos vivos e temos de ter prazeres enquanto cá andamos. No entanto, temos de garantir que estes prazeres não se tornam em dores e que não resultam em problemas para o futuro.
Utilizar dinheiro
Sentimos dor quando pagamos e está provado que gastamos mais dinheiro se fizermos compras com cartões (especialmente de crédito). Assim, ao comprar com dinheiro irá ter maior critério e pensar se determinada despesa faz ou não sentido.
Ao chegar a casa…
Ao chegar a casa poderá colocar as moedas que tem no porta-moedas num mealheiro. Assim não só estará a fazer uma poupança para o futuro como irá “retirar o dinheiro de circulação”. Logo, quando estiver a passear na rua e estiver frente a uma tentação… não tem dinheiro disponível.
Trace objetivos semanais
Muitas famílias definem objetivos de consumo semanais. Por exemplo, definir que numa semana só podem gastar €50 numa determinada categoria. Ou gastar €100 noutra. Cada família terá os seus objetivos mas o importante é que defina objetivos e que fique sempre abaixo. Depois, se sobrar dinheiro no final da semana, coloque o dinheiro no mealheiro.
Corte com o descoberto autorizado
Ter um descoberto autorizado na sua conta ordenado é meio caminho para estoirar com o orçamento. Ao ter mais dinheiro disponível do que o seu salário irá abrir a porta para gastar mais dinheiro do que o previsto.
Fuja
Se não consegue vencer determinada tentação, tem de fugir. Não se exponha às tentações que sabe que não pode controlar. Por exemplo, se não consegue resistir ao gelado da esquina e se lá passa todos os dias… é natural que num dia de calor ceda (e comprometa a dieta). Não tem mal nenhum, se cumprir as regras que definiu.