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Não faça comparações do estilo ‘as notas da tua irmã são muito melhores do que as tuas" ou ‘és melhor do que o teu primo’. As primeiras cultivam a insegurança, as segundas a arrogância.
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Não decida tudo por ele: pergunte-lhe antes ‘o que é que queres brincar?’ ou ‘onde é que te apetecia ir hoje?’ Ele também faz parte da família e tem uma palavra a dizer.
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C onfie-lhe pequenas missões. Peça-lhe para por a mesa, dê-lhe uma planta para cuidar. O importante é que ele crie a noção de responsabilidade.
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Imponha limites: Dê-lhe espaço para expressar as suas emoções, mas isso não significa que todas as suas vontades se cumpram. Quando não tem razão, não tem razão e pronto.
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Dê o exemplo. Se não for confiante em si mesma, se não souber perder, se exibir um comportamento medroso, agressivo ou competitivo, como é que pode desejar que o seu filho siga um padrão diferente do da mãe?
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Deixe-o correr riscos. ‘Não vais jogar futebol porque podes escorregar e torcer o pé’ ou ‘está muito frio para brincares para o jardim’ são frases comuns, fruto da ansiedade materna. Mas os riscos fazem parte do crescimento, enquanto a super-protecção cria crianças assustadiças e tímidas.