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Os envolvimentos românticos, particularmente aqueles que são recentes, podem desvanecer por vários motivos.
“Na verdade, as pessoas consideram a linha do tempo de um relacionamento ao pensar em estratégias apropriadas para um término”, explica a psicóloga social Theresa E. DiDonato na revista Psychology Today. “E os relacionamentos curtos, de interação mínima, são muitas vezes o contexto para a execução de estratégias de ‘ghosting'”.
O termo é usado para descrever um término repentino, sem explicações, e deriva da palavra ghost, que significa fantasma em português. Uma prática que deixa muitas perguntas sem resposta para quem é abandonado. No artigo, a Dra. DiDonato identifica alguns dos motivos mais comuns para as pessoas recorrerem ao ghosting:
- Conveniência: ser mais direto pode ser desagradável, consome energia e tempo, e pode requerer gerir emoções;
- A atração desvaneceu: sair da história sem grande esforço pode parecer apelativo para alguém que perdeu o interesse;
- Interações indesejáveis: os sentimentos podem mudar rapidamente quando a outra pessoa faz algo ofensivo ou desconcertante;
- Segurança: cortar a comunicação abruptamente é uma resposta saudável quando alguém se torna estranho ou assustador;
- Personalidade: os indivíduos que têm altos níveis de características da tríade obscura (narcisismo, maquiavelismo e psicopatia) têm maior probabilidade de terminarem um relacionamento através do ghosting.