Um bom relacionamento sexual baseia-se na intimidade e proximidade emocional.
“Se deseja melhorar o seu relacionamento físico, primeiro, tem de trabalhar na ligação emocional. Foque-se em responder às necessidades do seu parceiro e em comunicar as suas próprias necessidades com amor e respeito”, aconselha a terapeuta e autora Terry Gaspard, no blogue do Instituto Gottman.
Mesmo que não seja uma pessoa afetuosa, aumentar a afeição física e a sintonia emocional podem ajudá-la a manter um vínculo profundo com seu parceiro. Eis os conselhos da especialista para que tal aconteça:
- Mudar os padrões de iniciar o sexo: por exemplo, o parceiro que não costuma ter essa iniciativa pode procurar novas formas de fazer com que a cara-metade se sinta sensual;
- Dar as mãos com mais frequência: os gestos de afeto físico podem liberar oxitocina, causando uma sensação calmante;
- Permitir que a tensão sexual se acumule: os nossos cérebros experienciam mais prazer quando a expectativa da recompensa se prolonga por algum tempo antes de recebê-la;
- Separar a intimidade sexual da rotina: planeie momentos de intimidade e evite falar sobre problemas do relacionamento e tarefas domésticas no quarto;
- Arranjar tempo para estar com o parceiro: experimente uma variedade de atividades que proporcionem prazer a ambos;
- Manter o foco em toques carinhosos: as pessoas associam os preliminares a relações sexuais, mas o toque afetuoso é uma forma poderosa de demonstrar e reacender a paixão;
- Ser mais vulnerável emocionalmente durante o sexo: compartilhe os seus desejos, fantasias e desejos mais íntimos com seu parceiro;
- Manter um sentido de curiosidade em relação à intimidade sexual: experimentem novas maneiras de darem prazer um ao outro e encarem o sexo como uma oportunidade de se conhecerem melhor com o passar do tempo;
- Variar o tipo de sexo: quebre a rotina e experimente coisas novas conforme as necessidades sexuais mudam;
- Fazer do sexo uma prioridade: crie o clima certo para a intimidade antes de a TV ou trabalho sabotarem a paixão.
