![Meditação](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/4/2019/09/528536Medita%C3%A7%C3%A3o.jpeg)
A meditação está muitas vezes associada a religiões orientais. Há dados históricos que confirmam ser tão antiga quanto a Humanidade. Não podendo atribuir-se a um povo ou região, teve o condão de ser desenvolvida no seio de diferentes culturas, assumindo vários nomes. Embora esteja muito ligada a questões do foro espiritual, a meditação pode também ser usada em nome do desenvolvimento pessoal, como já referimos, e num contexto não religioso.
Meditar é uma prática excelente para combater ou apaziguar os efeitos de muitas das maleitas da vida moderna, com destaque para a ansiedade e ainda para as doenças que estão relacionadas com o stresse.
A sua prática recomenda-se diária e, embora simples, requer bastante disciplina. É importante escolher um local adequado, de preferência sossegado, arejado e limpo. A música pode ser um bom auxiliar neste processo.
O grande desafio ao praticante é participar de todas as suas geralmente exigentes e stressantes tarefas diárias e, ainda assim, manter a serenidade e paz interior.
Pesquisas médicas revelam com toda a clareza que a meditação deve ser aconselhada particularmente a casos de hipertensão, insónia, dores de cabeça, fadiga e, entre outros tantos exemplos, dores de vária ordem. A dor é hoje uma das áreas privilegiadas da Medicina, pelo sofrimento psicológico que acarreta.
Eis uma lista mais detalhada dos benefícios da meditação, que são muitos e variados:
• Maior relaxamento de corpo e mente;
• Melhoria geral do estado de saúde;
• Redução ou, inclusivamente, eliminação do stresse;
• Aumento da qualidade de vida;
• Melhoria da capacidade de concentração, factor importante no local de trabalho, por exemplo;
• Aumento da paz interior, aspecto com consequências vitais em todas as áreas da vida, da pessoal e amorosa à profissional, passando pela familiar;
• Melhor desempenho profissional;
• Maior investimento em termos de inspiração e criatividade;
• Desenvolvimento e aprofundamento da autocompreenção, decisiva quando também está em jogo o entendimento do outro;
• Maior aceitação e melhoria da forma de lidar com as inevitáveis dores da vida;
• Descoberta de uma maior felicidade, associada ao facto de se entender o significado mais profundo da vida, quantas vezes esquecido ou ignorado.