
1990s Blur
A Ray-Ban celebra 75 anos de história e de espírito Never Hide: “atreve-te a ser tu próprio, a expressar a tua personalidade e o que pensas sem condicionamentos”. Resumidamente, ser fiel aos valores autênticos e únicos que constituem o ADN da Ray-Ban desde as suas origens em 1937, até aos dias de hoje. Ícones e mitos do passado, mas também do presente e do futuro: esta é a mensagem chave da campanha publicitária Ray-Ban Legends de comemoração deste aniversário.
Com esta campanha, a Ray-Ban tem ainda o prazer de anunciar que ganhou 2 Leões de Ouro, no 59º Cannes Lions – Festival Internacional de Criatividade 2012.
História
Ao longo de sete décadas e meia, a Ray-Ban foi um meio valioso que impulsionou uma profunda transformação no mundo da música e das artes, forjando a ascensão da chamada cultura da celebridade (celebrity culture) e propiciando às estrelas do rock e do cinema o poder de influenciar a moda. De James Dean a Audrey Hepburn, sem deixar passar despercebido Michael Jackson, um par de Ray-Ban sempre se revelou um acessório indispensável para os ícones culturais que não se contentam em ser admirados, mas querem chamar à atenção a todas as custas. A Ray-Ban deixou uma marca indelével na história da cultura.
Anos 30: Tudo sobre a aviação
Enquanto os novos aviões permitiam que as pessoas voassem sempre mais alto e mais longe, muitos pilotos da Força Aérea dos Estados Unidos relatavam que o deslumbramento do sol causava-lhes frequentes dores de cabeça, além de vertigens devidas à altitude. Assim, para solucionar este problema, foi lançado um novo tipo de óculos, com lentes verdes que permitiam eliminar o deslumbramento devido aos raios solares sem obscurecer a visão. Nascia assim a marca Ray-Ban.
Esses novos óculos contra o deslumbramento foram colocados à venda ao público em 1937. As lentes originais contemplavam uma armação de plástico com a clássica forma Aviator.
Anos 40: Aviação e Muito Mais
A influência militar sobre a moda era inegável: as camisetas (t-shirt) regulamentares do Exército e da Marinha eram a principal mercadoria de moda nos anos 40, e os civis, em uma tentativa de imitar os pilotos, ostentavam óculos de sol cool e actuais. Ray-Ban havia feito o grande salto, passando da pura e simples função militar à estética da cultura pop – sem contudo sacrificar a tradicional eficiência inerente à marca.
Anos 50: O Glamour de Hollywood
Na esteira da Segunda Guerra Mundial, Hollywood tinha um impacto sempre mais influente sobre o que as pessoas usavam. O modelo Ray-Ban Wayfarer foi lançado em 1952 e, após ser admirado ornando o rosto de lendas do cinema como James Dean em Fúria de Viver, de 1955 e, posteriormente, Audrey Hepburn, em Boneca de Luxo, de 1961, os Ray-Ban Wayfarer tornam-se um dos acessórios de moda mais instantaneamente reconhecíveis de todos os tempos.
Anos 60: Revolução e Mudança
Abraçando o espírito de mudança e revolução daquela época, a Ray-Ban adaptou-se perfeitamente, acompanhando as mudanças dos tempos. Dos aproximadamente trinta modelos realizados no início da década, o catálogo alcança os 50 em 1969, incluindo modelos para homens, mulheres e crianças. Ray-Ban tornou-se líder mundial em óculos devido à sua reputação pela moda e qualidade, tanto dos próprios óculos como dos estojos, realizados em couro e vinil, que os protegiam quando não estavam sendo usados.
Anos 70: A estreia nos desportos
A Disco Music reinava soberana na década de 70, e a discoteca significava vestir para impressionar, o que muitas vezes incluía óculos de sol cool, também em ambientes fechados. Entrementes o mercado dos óculos ia adquirindo uma sofisticação sempre maior e se desenvolvia percorrendo dois caminhos diferentes: necessidades desportivas e acessórios de moda.
ANOS 80: Entre Palco e Ecrã Cinematográfico
O look de Michael Jackson torna-se imediatamente um ícone quando ele surge no Grammy de 1984, com um par de Ray-Ban Aviator. Mas foram os Ray-Ban Wayfarer, que ele escolheu para a épica turnê Bad, que se estendeu de 1987 a 1989 e se tornou a turnê mais frequentada na história.
Anos 90: Uma nova Era para Ray-Ba
Ray-Ban continua sendo, também nos anos 90, a marca preferida do cinema: os Ray-Ban Clubmaster realçam as feições de Denzel Washington em Malcolm X (1992) e de Tim Roth em Cães Danados (1992). Em 1997, Will Smith e Tommy Lee Jones envergam os Ray-Ban Predators em Homens de Negro, e, em 1998, a actuação de Johnny Depp é acompanhada por um par de Ray-Ban Shooter em Medo e Delírio em Las Vegas.
Anos 2000: Cultura e Comunicação
Ray-Ban reafirma sua liderança em facto de inovação e tecnologia, trazendo à luz um novo segmento no âmbito da colecção. A Colecção Ray-Ban Tech Carbon Fiber incorpora a qualidade extraordinariamente resistente, mas extremamente leve, da fibra de carbono.