“Não podia vender [a casa vinícola familiar] eu tinha assistido ao esforço dos meus pais, ao amor que tinham pela terra (…). Então, sem ninguém perceber como, nem eu própria (risos) larguei a minha vida anterior e fui dirigir o negócio.”
Leonor Freitas, 67 anos, tomou conta da Casa Ermelinda Freitas após a morte do pai, e fez dela uma das maiores do nosso país, com projeção internacional. Vão gostar de ler a sua história inspiradora, de coragem e determinação, na ACTIVA de fevereiro (já nas bancas)