A sociedade… que “coisa maravilhosa” que o ser humano conseguiu inventar! Somos seres sociais, precisamos uns dos outros e de pertencer a uma tribo que nos proteja e acolha, embora, infelizmente, nos dias de hoje, esta necessidade “básica” de proteção não esteja presente na vida de todas as pessoas.
Viver numa tribo (seja ela a ideal para o nosso desenvolvimento ou não…) significa que os nossos atos e comportamentos influenciam os membros dessa tribo. E, da mesma forma, também somos o resultado de uma influência direta ou indireta, subtil ou mais intensa.
Hoje, gostaria de abordar o tema “auto-influência”, dado que somos principalmente o produto da forma como lidamos connosco mesmos. Mais do que o resultado de uma vida em sociedade, somos o resultado do que acreditamos ser. E isso joga a nosso favor, ou nem por isso. Depende do foco que queiramos colocar e do resultado que desejemos obter.
Chegamos então ao primeiro pilar da “auto-influência”: o foco. Se colocarmos o foco intencionalmente no que desejamos obter, controlamos mais facilmente como influenciamos as nossas ações. E, como consequência, os nossos resultados. O nosso dia a dia muitas vezes é passado em modo “foco na carência”, o que não nos ajuda a criar energia, e não nos traz o poder dos nossos resultados para as nossas mãos. Mudemos então de forma
intencional o nosso foco, e com certeza que verificaremos melhores resultados no nosso desempenho (bem como na forma como vemos a vida!).
Outro pilar no que diz respeito à “auto-influência”: o nosso físico (o nosso corpo). Sim, podemos e devemos utilizar o nosso corpo a nosso favor, no que toca à construção consciente de energia. O físico ajuda o foco, porque de nada nos serve ter o foco no sítio certo quando o nosso corpo trabalha com mínimos de sobrevivência. De que nos serve andar na rua com o olhar sempre no chão? E sabia que a nossa confiança pode ser altamente afetada pela posição das nossas costas? Já agora, coloque os ombros para trás e o queixo erguido, e começará a notar mais energia e maior predisposição para fazer o que tem de ser feito. E, com isto, chegar aos resultados que deseja alcançar.
Por último, o terceiro pilar: o “falatório”, ou a linguagem. A qualidade do diálogo que desenvolvemos connosco mesmos/as marca toda a diferença neste tema da influência. Palavras positivas levam à construção de energia, ao apoio no foco e à aproximação dos resultados que queremos. Porque palavras positivas motivam, encorajam, trazem confiança. E, obviamente, que o oposto também é válido. A boa notícia?
Temos assim definidos os 3 F’s da nossa “auto-influência”: foco, físico e falatório. Que estes nos sirvam para criar melhores resultados na nossa realidade pessoal e / ou profissional.
Faz sentido para si?
Conte-me tudo, estou deste lado.
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