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Segundo a Harvard Medical School, para funcionar corretamente como barreira, a camada exterior da pele precisa de reter entre 10% a 30% de água. Ora, juntando as temperaturas mais baixas à pandemia que enfrentamos – e consequente necessidade de lavar mais frequentemente as mãos -, facilmente nos deparamos com a pele bastante seca.
Isto porque a lavagem não só elimina aquilo que nos pode fazer mal, como também alguns óleos naturais (e necessários) da pele, que a protegem. Ora, a pele desidratada, quando levada a um extremo, pode mesmo deixar que os germes penetrem através de gretas, facilitando as infeções.
Mas qual a melhor forma de hidratar as mãos secas? Segundo a Neutrogena, devem-se procurar cremes de mãos próprios que incluam ingredientes como a glicerina e ácido esteárico. Além disso, a marca aconselha a que, após a lavagem, não se seque a 100% as mãos – deixá-las ligeiramente húmidas permitirá uma melhor fixação do hidratante que usar.