Foi há quase um ano que Fedez foi operado a um tumor no pâncreas e, apesar de ter corrido tudo bem, o rapper assume agora o impacto que a doença teve na sua saúde mental. O não olhar para ela fê-lo começar a tomar anti-depressivos. “Por mais privilegiado que possa ser, [a doença] foi um evento muito traumático. Confiei em psicofármacos, que mudaram nos últimos meses, mas um não era indicado para mim”, relatou aos seus fãs.
Esse anti-depressivo, que Fedez descreve como sendo muito forte, teve um impacto real na sua vida, afetando a sua personalidade, deixando o músico mais agitado e tendo efeitos colaterais a nível físico: “estes efeitos eram muito fortes, ao ponto de me causarem tiques nervosos na boca e de me impedirem de falar livremente“.
Por isso mesmo, Fedez foi obrigado a suspender a toma desse medicamento de forma imediata, o que acarreta riscos. No seu caso concreto, o corpo reagiu com sintomas muito fortes – dores musculares nas pernas que o impediam de andar, vertigens, dores muito fortes de cabeça e problemas cognitivos. Durante este período, o rapper garante que Chiara Feragni foi o seu maior apoio, tendo estado sempre ao seu lado.