O que não falta por aí são conselhos amorosos. Amigos e familiares fazem o melhor para oferecer sugestões úteis a quem está à procura do amor, mas o tiro pode sair pela culatra “quando as dicas são baseadas em experiências e opiniões pessoais”, diz a psicóloga social Gwendolyn Seidman.
Num artigo da revista “Psychology Today”, a especialista identifica alguns exemplos de péssimos conselhos que podem atrapalhar boas relações:
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“Quanto conheceres ‘o tal’, saberás”. O amor à primeira vista pode não passar de uma atração física intensa;
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“Se estiveres interessada em alguém, faz-te de difícil”. É melhor transmitir a mensagem de que é exigente, mas gosta da pessoa;
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“Mostra apenas o teu melhor até estares comprometida”. As revelações pessoais são essenciais para construir a intimidade;
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“Os opostos atraem-se”. As pessoas com qualidades partilhadas tendem a sentir-se mais atraídas mutuamente e a ter menos conflitos;
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“Só vais conhecer pessoas mentirosas e esquisitas online”. Ao que tudo indica, não há grandes diferenças entre as pessoas que se conhecem na online e na vida real.