1 – Redefina as suas prioridades de consumo: "Nada como um enfarte para deixar de fumar", diz num editorial Moisés Naím redactor-chefe da revista ‘Foreign Policy’. Assim que distinguimos o essencial do acessório, adquirimos hábitos de consumo mais viáveis para a nossa carteira. Viver acima das nossas possibilidades não é uma opção.
2 – Prepare um pé-de-meia para tempos duros: segundo a DECO ela deve perfazer cinco vezes o rendimento mensal da família.
3 – Agora sim, é preciso ser optimista! Como diz o ditado "não há mal que sempre dura… (nem bem que nunca acabe)." Porquê ser optimista agora? Por uma questão de sobrevivência: os optimistas têm mais sucesso nos negócios, adaptam-se melhor a épocas de dificuldade e até se curam mais depressa de doenças, diz o psiquiatra espanhol Luís Rojas Marcos.
4 – A generosidade renasce: Em alturas de crise a filantropia e solidariedade disparam e a Internet contribui muito para isso. O regresso do humanismo também é uma das consequências das épocas de crise. Veja como ajudar em instituições perto de si.
5 – Aprenda mais sobre finanças pessoais: Com o sobreendividamento das famílias surgiram cursos como o da empresa Kash, que ensinam a gerir orçamentos domésticos e aplicar o dinheiro em produtos financeiros mais viáveis. Mais informações em http://www.kash.pt/ .
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