As noites mal dormidas podem ter várias causas. Desde problemas de saúde a meros excessos, como uma noite (demasiado) bem passada entre amigos, as opções que justificam o sono de má qualidade são quase infinitas. Ainda assim, há alguns detalhes simples que nos podem escapar quando avaliamos o motivo pelo qual temos dormido tão mal.
Se as noites não tão descansadas são frequentes em sua casa, pode ser altura de pensar em mudar de colchão. Basta que aquele que tem na sua cama já tenha vários anos e tido muito uso para não se encontrar nas melhores condições para garantir um sono ideal. Por outro lado, mesmo que recente, pode não ter sido uma escolha feita à medida das suas necessidades.
Aqui em casa, o colchão que era usado já tinha alguns anos e certas marcas de uso, incluindo os “lugares marcados”. Isto é, os nossos corpos já estavam minimamente moldados a um determinado lado da cama. O resultado? Despertares noturnos frequentes, já que qualquer movimento a meio da noite nos poderia colocar numa posição desconfortável.
Por isso mesmo, decidimos testar o colchão mais premiado em Portugal, o Emma. Será que vale mesmo a pena? Com três principais modelos disponíveis – One, Original e Hybrid –, a marca tem reafirmado o seu lugar de grande destaque no mercado com a promessa de melhorar o nosso sono, graças à qualidade de cada colchão.
Mas quando falamos de qualidade, de que falamos exatamente? Ora, o colchão One, o mais económico da marca, foi distinguido com o selo de “Melhor do Teste” da DECO PROTESTE e garante conforto e firmeza. Já o Hybrid, que é o modelo premium, tem molas ensacadas, é ultra-respirável e promete ainda um perfeito alinhamento da coluna.
Por aqui, o modelo testado foi o Original, que é o bestseller da marca e eleito “Escolha do Consumidor” em 2022. É ergonómico, respirável e tem uma capa termorreguladora, elástica e lavável. Na sua estrutura, encontra Espuma Airgocell®, Espuma Viscoelástica adaptável, Espuma de suporte HRX e, por fim, a referida cobertura.
Foram usados diferentes tecidos nas zonas superior, lateral e inferior do colchão – tudo a pensar na maior durabilidade possível do mesmo. Além disso, este modelo tem ainda o certificado OEKO-TEX® Standard 100, Classe 1, que é o mais alto padrão de qualidade do toque e sensação dos materiais e que o torna adequado também para crianças com mais de 5 anos.
Uma das características mais aliciantes deste modelo é o facto de ser ergonómico, encaixando-se perfeitamente aos contornos do corpo. Isto traduz-se numa coluna alinhada e raros (ou nulos) despertares noturnos, já que é o colchão – e respetiva memory foam – que se molda ao corpo e não o contrário. Cá em casa, a mudança foi notória neste sentido.
Além disto, o Emma Original é bastante respirável, regulando a temperatura do nosso corpo – algo essencial para um sono de qualidade. A capa do colchão promove a circulação do ar e a espuma superior, Airgocell, impede o corpo de estar em contacto com as espumas de maior densidade. Também os poros de maior dimensão permitem que o ar circule facilmente e que não se verifiquem temperaturas desajustadas às nossas necessidades.
Por fim, é impossível não referir a firmeza do colchão, ideal para garantir uma noite de sono tranquila e um despertar matinal que reflete isso mesmo. Nem demasiado firme, nem demasiado suave, o Emma Original distribui perfeitamente a pressão exercida pelo corpo sem oferecer resistência excessiva, mantendo-nos na posição correta para evitar desconfortos, tais como dores de costas.
O feedback não poderia ser mais positivo. Desde a rápida entrega, fácil “montagem” e promessas de conforto cumpridas a 100%, o colchão Emma não me parece ter qualquer defeito. Mas, atenção: pode ser necessário trocar de lençóis. No nosso caso, aqueles que usávamos tornaram-se demasiado “curtos”, tendo em conta a altura do colchão, e foi necessário comprar novos. Um mero pormenor, quando comparado com o prazer que é acordarmos, todos os dias, com a sensação de noite bem dormida.
Para mais informações visite o site da marca.