Enquanto há certos fatores que, obviamente, nos fazem ficar desidratados, há outros não tão evidentes aos quais devemos ter atenção. E se é certo que um dia de muito calor ou uma sequência de exercícios físicos intensos exigem que nos hidratemos mais que o habitual, a verdade é que não são os únicos fatores a causar maior desidratação.
Pessoas que tenham sido diagnosticadas com diabetes têm, de acordo com a revista Health, maior propensão a ficar desidratadas, graças à maior frequência urinária, bem como mulheres “naquela altura do mês”, devido à influência do estrogénio e progesterona e ao próprio sangramento. O uso de certos medicamentos também pode causar desidratação, caso tenha efeito diurético. Basta consultar a lista de efeitos secundários!
As dietas de baixo consumo de hidratos de carbono também podem levar a casos de desidratação, já que estes nutrientes “absorvem” os líquidos e, sem eles, o corpo não os retém tão bem. E sabia que outro dos grandes fatores a levar à desidratação é o stress? Pois bem, este faz com que as glândulas adrenais não funcionem da melhor forma, conduzindo à menor produção da glândula que auxilia na regulação dos níveis de líquidos e eletrólitos no nosso corpo.
A Síndrome do Cólon Irritável, a gravidez, o próprio envelhecimento, os suplementos que toma, estar em zonas de maior altitude (e, portanto, a respirar mais rápido, bem como a urinar com maior frequência), amamentar, comer poucas frutas e vegetais, e, por fim, o clássico consumo de alcoól são alguns dos fatores menos óbvios que podem levar à desidratação.