Os ladrões levaram apenas o computador portátil, documentos e um estojo com papéis. Sousa Tavares está revoltado com a situação, já que no seu computador tinha dois livros inacabados, o que corresponde a um ano de trabalho. "Neste momento não sou ninguém", desabafou o escritor à imprensa, estranhando o móbil do crime, uma vez que outros objectos de valor foram deixados para trás pelos ladrões, que terão entrado pelo telhado. Miguel Sousa Tavares apercebeu-se do que tinha acontecido ao regressar a casa, depois de um fim-de-semana no Porto, e já apresentou queixa na PSP.