Fumar cigarros não era uma opção para a cantora do momento. Em entrevista ao “Daily Mirror”, Adele revelou que desistiu do vício por medo das repercussões que teria na sua saúde.
“Se tivesse continuado a fumar provavelmente ia morrer de uma doença relacionada com este hábito e acho que isso é muito mau”, disse. “Se estivesse a morrer de cancro no pulmão, teria potencialmente desistido de mim mesma e não seria algo de que me orgulharia”, continuou.
A diva britânica revelou que fumava 25 cigarros por dia e, como resultado, perdeu a voz e teve que cancelar espetáculos em 2011. Depois de se submeter a uma operação, os médicos disseram-lhe que a carreira terminaria em breve se não deixasse de fumar.
Na edição de novembro da revista “Rolling Stone”, Adele também falou do trabalho que tem desenvolvido no sentido de melhorar a própria saúde – que inclui deixar de fumar, reduzir a ingestão de álcool e passar a frequentar o ginásio – para poder estar presente na vida do filho Angelo, de três anos.
“Adorava [fumar], mas não seria assim tão fixe quando estivesse a morrer de uma doença relacionada com cigarros e o meu filho estivesse devastado”, disse à publicação.