A privação de sono tem impactos profundos no rosto. Pelo menos é isso que prova um estudo divulgado recentemente. Para o efeito, 186 voluntários, dos 18 aos 46 anos, aceitaram passar duas noites com restrições de sono. Em cada uma dessas noites, os voluntários não tiveram possibilidade de dormir mais de quatro horas. Em seguida, tiveram oportunidade de dormir de forma livre nas duas noites que se seguiram.
Os especialistas analisaram os resultados, comparando os efeitos das duas noites com restrições das outras duas em que os voluntários dormiram o tempo que bem entenderam. como conclusão, registou-se que os voluntários sentiam estar uma média de 4,4 anos mais velhos após noites mal dormidas.
Perante este estudo, a empresa Simba Sleep, especializada em colchões, decidiu recorrer à Inteligência Artificial (IA) para simular os efeitos da privação de sono no rosto. Para tal, realizou um inquérito a 2 mil britânicos, que revelaram que características notam na aparência após noites em que dormem tempo insuficiente. Olheiras, linhas finas, rugas, flacidez da pele e aparência cansada estão entre as respostas mais comuns dos inquiridos.
Na imagem em cima, está a sugestão da IA para os efeitos da privação de sono num rosto feminino. Destaque para as olheiras e linhas de expressão mais evidentes no lado que corresponde a uma noite com menos horas de descanso.
Em baixo surge uma demonstração dos efeitos num rosto feminino ao longo de diferentes anos, sendo provado que os efeitos são mais fortes nas idades mais jovens.
Em baixo está a simulação num rosto masculino, com os papos nos olhos, as linhas de expressão e as olheiras a ficarem em evidência quando as horas de descanso são insuficientes.
Em seguida, uma demonstração feito sobre estes efeitos ao longos dos anos. Desta forma, fica exposta a importância do repouso com qualidade para a aparência física. Além disso, os especialistas recordam que dormir é essencial para a saúde do corpo e para a mente.